
Inconfidentes tem "novo" pára-raios. Ora veja só!
Poderia ser mais um progresso. Mas, ao contrário demos mais um passo para trás. Aliás, mais um absurdo entre tantos a ser observado aqui em nossa terra, quando a Técnica e a Engenharia é desprezada como coisa menor.
Evidentemente sou engenheiro e, como os deuses deram-me olhos e obrigações de consciência a cumprir, não poderia me omitir diante dos riscos introduzidos por mais essa atividade leiga - a expor de modo grave, populações a situações de risco: sem nenhuma necessidade.
Aliás, trata-se de pára-raios absolutamente desnecessário como soe demonstrado - para as condições presentes.
A respeito desse assunto e de outros, no Blog "Engenharia Indignada" (clique aqui para ver) acrescentei comentário a propósito; assim como cópia do e-mail encaminhado ao CREA-MG junto ao o pedido de providências ao Ministério Público para se obter a mais imediata retirada desse malsinado equipamento.
Embora fosse - antecipadamente - Bradesco por si mesmo.
E depois, arrependido, busque o caminho da redenção: e venha se matricular como aluno interessado em curso de administração pública a ser criado com aproveitamento da estrutura pública disponível em Inconfidentes - com aproveitamento àmelhor prática do sistema bancário - alternativo - sob revisões em teorias de valor. E indução comportamental correspondente para firmar projeto diretor agregado às teorias de desenvolvimento. E pela arquitetura em economia e política pelo engenho correspondente aplicado sob crítica da razão política, econômica e ambiental. Pois se convida o Badesco. Será modo de se redimir em Inconfidentes: ao atuar em favor do Projeto Ambiental de Inconfidentes - não ao contrário como agora.
De outra parte, após provocado pela desfaçatez desse laicismo pretencioso - responsável por tantos males já causados à humanidade e ao próprio progresso de Inconfidentes - como se vê no intento (politico) afastado da ética inerente à técnica expressa em Códigos explícitos - ditados em nome da sociedade. Para pretender pelo laicismo desqualificar quem lhe oponha. E no intento traduzido induz em favor do desconhecimento consignado em documento oficial a duvidosa asserção: "se diz engenheiro".
Ora pois! Quanto indignado mais esteja ou estiver o mundo, mais cumpre esclarecer: se diz, não. Sou engenheiro. E não esqueci a ética vinculada.
Pois olha o tamanho do desaforo ante fato desproposital juntado à documentação pública a resteito. Pois tudo quanto tenho da dizer na esfera pública - melhor âmbito pelo interesse público - como determina o Código Ético, publico como sempre publiquei - razões inerentes à responsabilidade técnica. E até para como agora invalidar pretenso laudo técnico - impossível de ser assim reconhecido pelo sistema CONFEA-CREAs desde a irresponsabilidade técnica final confirmada - em processos a respeito de vícios estruturais pela preponderância do laicismo instalado administração pública. Jamais técnico algum da CEMIG subscreveria tal laudo "técnico" - apenas firmado por um "gerente" comercial - incapaz de entender a gravidade da displicência técnica assinada.
Pois para se redimir, deverá a CEMIG juntamente com o Bradesco enviar representante a Inconfidentes para começar a contribuir para a instalação do ProjetoAmbiental dee Inconfidentes onde ensinam-se melhores modos de se connduzir a adminnistração pública e por ela secundado, o melhor ajuste do interesse privado em âmbito próprio de natureza empreiteira no contexto da teoria do desenvolvimento como matéria a ser tratada. para tratar de
Mas não que venham aom despreso à Engenharia, capaz de conceber sistema e estabelecer arquiteturas - métodos desenvolvimentistas aos quais se apliquem processos sob crítica da razão prática. E pela potência da razão criadora de destinos.
Mas dizia-se em documento oficial: ele "se diz engenheiro".
Pois se à crítica da razão pura se "escafederam" o Bradesco e a CEMIG de expor sua logomarca ao nível do pára-raios em Inconfidentes e, se a CEMIG até hoje não tomou conhecimento por nenhum "fiscal de linha" haver passado para ver tão estranha combinaçaõ de risco à população - eis comomatéria científica a ser ensinada emuniversidades a nova modalidade de gestão alí introdizida.
Não fosse irônico, talvez fossemos saudar essa experiencia pioneira -para ensinarem-se novos métodos de governar estruturas públicas. E depois impor ajustes de conduta ao interesse privado. Arquitetura disposta em Currículum para escola de Aministração públic.
Falar nisso, ao juntar no Blog "Engenharia Indignada" meu próprio curriculum alí, publicado espero haver contribuido para repelir mais esse descaso administrativo contumaz no Brasil; e restaurar, a partir de Inconfidentes, o respeito pela Técnica e pelos técnicos brasileiros. Especialmente aos comprometidos com o progresso e bem estar da coletividade. Exatamente, para bem lembrar, conforme assim estabelece Código Ético desses profissionais. Aliás, para conhecimento público pelo dever de ofício e fiscalização complementar, orgulhosamente também divulgados na INTERNET para conhecimento da sociedade. Pois não me "digo" engenheiro: sou engenheiro. Aliás, aqui está meu currículum. E estou indignado com o que vejo e assisto - pela engenharia menospresada. Para ver, em lugar dela, só descaminhos em arquitetura social. E política econômica.
E sobre a engenharia menosprezada na CEMIG
E para melhor representar os técnicos oprimidos nesse Brasil impedidos de exprimir a potência da boa técnica, seja feita hoje homenagem especial aos técnicos da CEMIG - diante de outra situação reinante em Inconfidentes - quanto à técnica menosprezada.
Rendo homenagem aos engenheiros de Inconfidentes e região, inclusive aos técnicos da CEMIG, os quais jamais subscreveriam o laudo a mim chegado - cópia disponível para o Sr. Governador do Estado de Minas Gerais, Dr. Aécio Neves conferir - inclusive como parte de preocupações expressas em telegrama também anexo. Pois trata-se de pretenso "laudo técnico" à margem das exigencias da Lei Nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e, de seu Código Ético - agregado.
Pois foi produzido escrito lamentável, firmado em nome dos técnicos da CEMIG - por sub-gerência comercial; no caso, tecnicamente desqualificada para responder - como agora - se perquirida sobre métodos e processos. Pois falece o valor desse "laudo" - ficção administrativa - quando encerra sua última frase (irresponsabilidade firmada), sem acrescentar a vírgula no caso indispensável. Tudo, para em seguida acrescentar a expressão: "conforme laudo técnico em anexo". Pois caberia mencionar e incorporar às próprias palavras, o laudo técnico de reconhecido valor - conforme exige a Lei. E tudo como devido: firmado por técnico responsável. Jamais, porém, substituí-lo por assinatura leiga - sob presunção de suficiência (própria) ou ignorância (alheia). Tudo, mais uma vez, para firmar expressão incabível: ante a qual bastam simples fotos; dessas a mais dispensar legendas para contradita-la. Assim, requerer-se-á ao CREA exame quanto ao mérito e aspecto ético desse "laudo" sem de valor perante a Engenharia. O Sr. Governador tenho certeza exigirá maior respeito à própria Engenharia interna pelos atos de Governo e agora, especialmente, aos técnicos da CEMIG.
E deve-se lamentar, porém não apenas o fato. Mas também sua abrangência pelo risco difuso instalado: pelo modelo da CEMIG (a exemplo de outras estatais) também se estender, administração pública afora. Tudo, sob risco difuso e ampliado para a sociedade. Pois no caso houve o amadorismo (irresponsável), exatamente visto em sua resposta: pela pétulância de avocar responsabilidade indevida. Ou seja, para firmar e aceitar como "boa" instalação elétrica comprovadamente mal feita em áreas de sua jurisdição pela conformidade técnica. E pior: instalação de má fé e serventia duvidosa. Pois avulta, implícita, a permissão ao aceitar riscos à sociedade: desde falhas em técnicas de verificação como podem comprovar documentos em contrário - sob conferência do CREA/CONFEA.
E no mais, rendo homenagem a todo técnico nesse Brasil - também desconsiderado por suas atribuições - como soe demonstrado. Tudo, enquanto sua ética sucumbe e, povo e País afunda - atôa, como se vê.
Ah, sim. Para quem quiser duvidar: aqui nesse Blog se prova o que se diz. Toda crítica e comentário será publicado pela razão que tiver.
De imediato, espera-se o Governador Aécio venha a corrigir essa pequena situação para a CEMIG voltar a ser respeitada como empresa séria da qual tanto se espera: administrativa e, não apenas, tecnicamente exemplar.