ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
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e-mail: exemplodeinconfidentes@gmail.com
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quinta-feira, 3 de maio de 2007

Que o digam: Bradesco e CEMIG sobre "pára-raios" e etc.

Sobre um malsinado "pára-raios"


Inconfidentes tem "novo" pára-raios. Ora veja só!

Poderia ser mais um progresso. Mas, ao contrário demos mais um passo para trás. Aliás, mais um absurdo entre tantos a ser observado aqui em nossa terra, quando a Técnica e a Engenharia é desprezada como coisa menor.

Evidentemente sou engenheiro e, como os deuses deram-me olhos e obrigações de consciência a cumprir, não poderia me omitir diante dos riscos introduzidos por mais essa atividade leiga - a expor de modo grave, populações a situações de risco: sem nenhuma necessidade.



Aliás, trata-se de pára-raios absolutamente desnecessário como soe demonstrado - para as condições presentes.



A respeito desse assunto e de outros, no Blog "Engenharia Indignada" (clique aqui para ver) acrescentei comentário a propósito; assim como cópia do e-mail encaminhado ao CREA-MG junto ao o pedido de providências ao Ministério Público para se obter a mais imediata retirada desse malsinado equipamento.

Embora fosse - antecipadamente - Bradesco por si mesmo.

E depois, arrependido, busque o caminho da redenção: e venha se matricular como aluno interessado em curso de administração pública a ser criado com aproveitamento da estrutura pública disponível em Inconfidentes - com aproveitamento àmelhor prática do sistema bancário - alternativo - sob revisões em teorias de valor. E indução comportamental correspondente para firmar projeto diretor agregado às teorias de desenvolvimento. E pela arquitetura em economia e política pelo engenho correspondente aplicado sob crítica da razão política, econômica e ambiental. Pois se convida o Badesco. Será modo de se redimir em Inconfidentes: ao atuar em favor do Projeto Ambiental de Inconfidentes - não ao contrário como agora.



De outra parte, após provocado pela desfaçatez desse laicismo pretencioso - responsável por tantos males já causados à humanidade e ao próprio progresso de Inconfidentes - como se vê no intento (politico) afastado da ética inerente à técnica expressa em Códigos explícitos - ditados em nome da sociedade. Para pretender pelo laicismo desqualificar quem lhe oponha. E no intento traduzido induz em favor do desconhecimento consignado em documento oficial a duvidosa asserção: "se diz engenheiro".

Ora pois! Quanto indignado mais esteja ou estiver o mundo, mais cumpre esclarecer: se diz, não. Sou engenheiro. E não esqueci a ética vinculada.

Pois olha o tamanho do desaforo ante fato desproposital juntado à documentação pública a resteito. Pois tudo quanto tenho da dizer na esfera pública - melhor âmbito pelo interesse público - como determina o Código Ético, publico como sempre publiquei - razões inerentes à responsabilidade técnica. E até para como agora invalidar pretenso laudo técnico - impossível de ser assim reconhecido pelo sistema CONFEA-CREAs desde a irresponsabilidade técnica final confirmada - em processos a respeito de vícios estruturais pela preponderância do laicismo instalado administração pública. Jamais técnico algum da CEMIG subscreveria tal laudo "técnico" - apenas firmado por um "gerente" comercial - incapaz de entender a gravidade da displicência técnica assinada.

Pois para se redimir, deverá a CEMIG juntamente com o Bradesco enviar representante a Inconfidentes para começar a contribuir para a instalação do ProjetoAmbiental dee Inconfidentes onde ensinam-se melhores modos de se connduzir a adminnistração pública e por ela secundado, o melhor ajuste do interesse privado em âmbito próprio de natureza empreiteira no contexto da teoria do desenvolvimento como matéria a ser tratada. para tratar de

Mas não que venham aom despreso à Engenharia, capaz de conceber sistema e estabelecer arquiteturas - métodos desenvolvimentistas aos quais se apliquem processos sob crítica da razão prática. E pela potência da razão criadora de destinos.

Mas dizia-se em documento oficial: ele "se diz engenheiro".

Pois se à crítica da razão pura se "escafederam" o Bradesco e a CEMIG de expor sua logomarca ao nível do pára-raios em Inconfidentes e, se a CEMIG até hoje não tomou conhecimento por nenhum "fiscal de linha" haver passado para ver tão estranha combinaçaõ de risco à população - eis comomatéria científica a ser ensinada emuniversidades a nova modalidade de gestão alí introdizida.

Não fosse irônico, talvez fossemos saudar essa experiencia pioneira -para ensinarem-se novos métodos de governar estruturas públicas. E depois impor ajustes de conduta ao interesse privado. Arquitetura disposta em Currículum para escola de Aministração públic.


Falar nisso, ao juntar no Blog "Engenharia Indignada" meu próprio curriculum alí, publicado espero haver contribuido para repelir mais esse descaso administrativo contumaz no Brasil; e restaurar, a partir de Inconfidentes, o respeito pela Técnica e pelos técnicos brasileiros. Especialmente aos comprometidos com o progresso e bem estar da coletividade. Exatamente, para bem lembrar, conforme assim estabelece Código Ético desses profissionais. Aliás, para conhecimento público pelo dever de ofício e fiscalização complementar, orgulhosamente também divulgados na INTERNET para conhecimento da sociedade. Pois não me "digo" engenheiro: sou engenheiro. Aliás, aqui está meu currículum. E estou indignado com o que vejo e assisto - pela engenharia menospresada. Para ver, em lugar dela, só descaminhos em arquitetura social. E política econômica.



E sobre a engenharia menosprezada na CEMIG


E para melhor representar os técnicos oprimidos nesse Brasil impedidos de exprimir a potência da boa técnica, seja feita hoje homenagem especial aos técnicos da CEMIG - diante de outra situação reinante em Inconfidentes - quanto à técnica menosprezada.




Rendo homenagem aos engenheiros de Inconfidentes e região, inclusive aos técnicos da CEMIG, os quais jamais subscreveriam o laudo a mim chegado - cópia disponível para o Sr. Governador do Estado de Minas Gerais, Dr. Aécio Neves conferir - inclusive como parte de preocupações expressas em telegrama também anexo. Pois trata-se de pretenso "laudo técnico" à margem das exigencias da Lei Nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966 e, de seu Código Ético - agregado.


Pois foi produzido escrito lamentável, firmado em nome dos técnicos da CEMIG - por sub-gerência comercial; no caso, tecnicamente desqualificada para responder - como agora - se perquirida sobre métodos e processos. Pois falece o valor desse "laudo" - ficção administrativa - quando encerra sua última frase (irresponsabilidade firmada), sem acrescentar a vírgula no caso indispensável. Tudo, para em seguida acrescentar a expressão: "conforme laudo técnico em anexo". Pois caberia mencionar e incorporar às próprias palavras, o laudo técnico de reconhecido valor - conforme exige a Lei. E tudo como devido: firmado por técnico responsável. Jamais, porém, substituí-lo por assinatura leiga - sob presunção de suficiência (própria) ou ignorância (alheia). Tudo, mais uma vez, para firmar expressão incabível: ante a qual bastam simples fotos; dessas a mais dispensar legendas para contradita-la. Assim, requerer-se-á ao CREA exame quanto ao mérito e aspecto ético desse "laudo" sem de valor perante a Engenharia. O Sr. Governador tenho certeza exigirá maior respeito à própria Engenharia interna pelos atos de Governo e agora, especialmente, aos técnicos da CEMIG.



E deve-se lamentar, porém não apenas o fato. Mas também sua abrangência pelo risco difuso instalado: pelo modelo da CEMIG (a exemplo de outras estatais) também se estender, administração pública afora. Tudo, sob risco difuso e ampliado para a sociedade. Pois no caso houve o amadorismo (irresponsável), exatamente visto em sua resposta: pela pétulância de avocar responsabilidade indevida. Ou seja, para firmar e aceitar como "boa" instalação elétrica comprovadamente mal feita em áreas de sua jurisdição pela conformidade técnica. E pior: instalação de má fé e serventia duvidosa. Pois avulta, implícita, a permissão ao aceitar riscos à sociedade: desde falhas em técnicas de verificação como podem comprovar documentos em contrário - sob conferência do CREA/CONFEA.



E no mais, rendo homenagem a todo técnico nesse Brasil - também desconsiderado por suas atribuições - como soe demonstrado. Tudo, enquanto sua ética sucumbe e, povo e País afunda - atôa, como se vê.


Ah, sim. Para quem quiser duvidar: aqui nesse Blog se prova o que se diz. Toda crítica e comentário será publicado pela razão que tiver.


De imediato, espera-se o Governador Aécio venha a corrigir essa pequena situação para a CEMIG voltar a ser respeitada como empresa séria da qual tanto se espera: administrativa e, não apenas, tecnicamente exemplar.

ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.