ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
Local(GPS): 22º 18,540' (S) e 46º 20,142' (W)

e-mail: exemplodeinconfidentes@gmail.com
Sempre serão bem-vindas toda correção, crítica e aperfeiçoamento.

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segunda-feira, 23 de julho de 2007

Depois de passar por Carmo e Borda da Mata, Bastião Bento chegou a Inconfidentes. Sem perceber quanta "modernidade" ilumina a Bolsa de Nova Yorque




A conta de luz em Campinas (SP) é 85% mais barata do que em Inconfidentes (MG)! E sem nem entrar na conta as de Borda da Mata, as quais ainda sem tempopara nada Bastião Bentoaindadeixoude verificar. Mas, Porque tãomais caras? Não pode escapar-lhe a pergunta.

















Capítulo I - Bastião Bento se queixa aos deuses






Pois Bastião Bento quedou-se de ver, admirado. E mais abestado ainda estava com essa "modernidade" tecnológica ao preço da agonia disfarçada ao balanço de cada enxada na roça ao quanto se lembrava. E tudo saído da musculatura também a cavar nas Minas Gerais o outro valor da terra. Tudo ferro, riqueza e mineral em prosa e verso cantados pelo poeta desde Itabirito.








Pois abaixo dessa inspiração para chegar à transpiração pela escravidão ao vil metal, e ao medir o sacrifício dessa musculatura para tanto e para nada a cada por de sol como restos a contemplar, Bastião Bento sempre teimoso e renovado na esperança vã concluiu: jamais se nivelarão por baixo montanhas e águas de de Minas Gerais.











E montanhas acima ficou ao contemplar as contas que lhe chegavam: sempre aumentadas ao valor de cada enxada - a mais, sem outro tanto pela mesma energia em luz, poder e calor equivalente: sem entender esse novo apagão financeiro sob os fios da CEMIG. Chegou a cogitar se o caso seria pedir para a CPFL dar um jeito de esticar os fios por aqui...








Pois assim pensava se melhor seria viver na capital. Até para ser mais barato, se melhor não fosse por querença morar na Roça. Para de novo querer nascer. E por onde possa depender de si. E ter, da natureza para viver, o direito básico. Por sua força, bastar querer plantar, cuidar, colher e capinar. Primeiro direito assegurado desde o tempo das terras comunais a qualquer habitante da Terra, lembrou de já ter ouvido falar em algum lugar.

(Ah, sim: bom dia Dr. Smith - se de bom tamanho lhe é o figurino, pelo testemunho isento aqui aproveitado pela lembrança. E principalmente a quem designa a força pobre como direito natural para melhor se prover na vida. E o trabalho como direito natural. E a quantidade, a medida do valor - primário).





Cada ser, pela natureza. Assim pensava, Bastião Bento. lá pelos idos de 1950 lá em Carmo da Mata, na Fazenda das Araras entre prendas do Bispado local - também local de pequena reforma agrária exemplar, do qual se lembrava Bastião Bento ao percorrer o oeste mineiro à bordo de suas lendas entre justiça e prazer: pela terra, capital e trabalho. Pois Bastião Bento imaginava comosempre imaginou o mundo de outra maneira. E ao contemplar a "civilização" pelo progresso alcançado, ficou sem conseguir entender, afinal, porque teria de ser sugado pelas contas de Luz da CEMIG - se nascera livre, para morar em Minas Gerais e, não era escravo de ninguém.





Pois lá em Carmo da Mata, quando ia a cidade, a luz era do gerador da prefeitura. E sete da noite a gente já ia pra cama ou acendia o lampeão -para ajudar a iluminar o tomate vermelho que era a lâmpada naquele tempo. Pois alí, a chegada da CEMIG foi um progresso. Vinha a conta, mas tava certo. Tinha luz.





Mas agora chegou a Inconfidentes... Tem conta... Mas não tem Luz! Vai pra iluminar a torre de Nova Yorque de uns "dotô" engravatado e de sorriso iluminado - me desculpem a expressão; pois Bastião Bento nem em sonhos ofenderia qualquer pessoa em si - senãpo pela função pública exercida. Pois o que Bastião Bento não suportava, era o parasita social ede sorriso enfeitado na Bolsa. E aindamais no caso, pois veria o cume da ficção financeira tomar como tributo retido na fonte o arrecadado pela CEMIG sem outra explicação. E ainda mais por uma empresa Estatal de carater monopolista sobre bem difuso energético, essencial ao progresso geral. E era isso pensado no trajeto quanto Bastião Bento tinha na cabeça enquanto atravessa vale do Jequitinhonha. A ao invés ainda via o resto da miséria ali plantada. e o surrupio do produto da renda extorquido até na conta do homem rural.


E a CEMIG, a agir como "soberana" absoluta, senhora da vida e da morte sobre povos montanhas acima e abaixo. Como se cobrasse a taxa pela iluminação dos deuses contada no trabalho: martelo namão, batida na bigorna a torcer oferro -arte e ciência aplicada ao trabalho capaz de organizar a vida e promover nova colheita. Pelo menos, ao quanto aprendeu, pelo o uso dito "racional dos recursos da natureza'". E para pelo menos com ele, promover o bem comum como arte e ciencia aplicada - já que pensar e planejar o que fazer com o recurso público arrecadado seria sempre necessário. E assim entendida essa doutrina posta e reposta sobre a humanidade desde quando descemos das árvores, ensinaram-nos os Arapexes, povos primitivos da história.





Quando concebiam o mundo como um "jardim". E o importante era as crianças, osporcos e o inhame medrarem, em respeito carinho e continuação da vida pela Terra, lugar apropriado aoqual chegáramos. e era a pensar nessa mudança em concepções de caminhos, que Bastião Bento desfilava seu rosário. Enquanto isso, todos acreditavam: conversava com os deuses.





Mas na verdade, hoje todos tinham uma certeza: estava a queixar-se das taxas de luz e das contas da CEMIG.





E aí resolveu começar a escrever a Carta ao Governador.








Mero preambulo introdutório à Carta ao Sr. Governador.


E depois, pela razão exposta a partir do"Exemplo de Inconfidentes"


E publicado em local descrito sob chancela da editoria: "Para o Povo Saber"





Pois Sr. Govenador,





É a gente. De novo agora, a ter de escolher: será melhor acender o Lampeão em Inconfidentes ?? Pois olha... Seria Inconfidentes s 8ª maravilha a comemorar o futuro turistico -pelo uso e pela volta ao lampeão prazeiroso. Restaurado o espírito antigo da cidade época marcada no tempo. Ganharíamos todos a partir desse primeiro projeto de iluminação e prazer -deliberado, escolhido pelo povo iluminado. À luz de lampeão. Mais economia. Mais prazer.


E pelos fios da CEMIG que melhor porveito o façam as maritacas pelo excedente do balanceio sob carga aliviada pelo lucro redistribuido, retornadode Nova Yorque por pédido de auditoria que Bastião Bento cogitava fazer em futuro, se por mais tempo houvesse, após chegar a Inconfidentes e tropeçar nas contas da CEMIG.





Pois antes, láem Carmoda Mata, era só ir à cidade para comprar: sal e querosene.


Melhor, mais saudável e mais barato, tudo ficava pelo escambo. E Bastião Bento resolveu que deveria mesmo fazer um relatório ao governador. Aliás, antes que viesse o rapaz da CEMIG cortar a luz.











Pois da Fazenda das Araras, como se lembrava ao montar para ir à venda na cidade, Bastião ainda levaria a farinha de milho amarrada ao lombo do cavalo. Um saco de cada lado, sempre levava.. E ainda sobra troco para comprar "morim" e "chitão".











Pois que do resto, era só buscar no fundo do quintal e aprender a repartir as abóboras.


E sarado das dúvidas sobre as injustiças, irem à missa, pedir perdão ao padre e para jurar que não cometeriam mais - arrependidos, para começarem a ser perdoados... Assim também doi comose instalou até o Don Camilo e seu modo de pensar por sobre os privilégios da Corte onde Pepone embora destronado deixara fitas gravadas para serem tocadas depois nos alto falantes da igreja. E depois, aqui se perguntar: alguém tem mais alguma coisa a acrescentar?





O Sr. Governador certamente costará de ler o romance do Sr. Giovani Guareschi.


E verá, que se Inconfidentes apagar as luzes e voltar a abrir portas e janelas dadas para as ruas, com aberturas em postigos para serem contempladas suas salas das ruas e até cobrariam taxa de ingresso para conservação do Estado Patrimonial pela convivência prazerosa.





E turisticamente teriam construido o próprio teatro - prática educacional demonstrada em urbanismo e projeto como"sonho" pormelhor utopia - diante da realidade presente.


Pois aqui Bastião Bento tropeçava o pincel do arquiteto por sobre a paisagem da realidade.


E chegoua conclusão de que eram dispensáveis os modernos postes da CEMIG. Bastariam os velhos postes de trilhos da antiga Cia. Sul Mineira de Eletricidade mostrados na foto aí abaixo. E a Internet funcionaria do mesmo jeito nos lugares ditos "reservados" dos antigos botecos da vivencia local - valorizada.



E hoje está aí a CEMIG, de poste moderno e fio trançado, cheio de conta para pagar -sem nada melhorar do que já estava desde a velha CSME onde o Seu Luíz garantia sempre a entrega de 127 Volts a cada conumidor. E jamais se desarmavam tantos postes faisquentos como agora; ou seja, com descargas elétricas adicionais dos raios ajudados pela produção local do Bradesco -se os raios vierem do sudeste para o oeste graças aos pára-raios desse banco associado aos propósitos de mais explorar o filão da energia elétrica às custas do povo de Inconfidentes; onde ficam pára-raios do Bradesco escondidos atrás dos fios da CEMIG - também decerto cobradas na conta - festejada em Nova Yorque.


* * * * *

Pois... Após contemplar as modernas maritacas, as únicas atentas ao quanto acontece acima dos fios da CEMIG, a tanto nunca imaginara chegar Bastião Bento. Ou seja, a esse deserto de justificativas. E ficava a perguntar: onde foram se esconder esse pessoal do Bradesco? Até agora não colocaram a logomarca junto ao tal "pára-raios" - para ser fotografada. Assim como a CEMIG pega com a mão na massa ou com boca na botija: depois de conferida por esse Blog, rapidinho tirou do "site" a notícia da "entrada" na Bolsa de Nova Yorque. E tudo - depois de publicar o lucro de 407 milhões no balanço do 1º trimestre desse ano.




Pois desde o principio, é como dizia o finado Dr. João: "Filho feio, não tem pai" para quem se esconde da palavra asssinada - pelo dito em público.
E para Bastião Bento agora volta tudo a se clarear: na conta de Luz da CEMIG.
E pela régua de cálculo sobre a qual nunca duvidou da exatidão da conta pelo resultado demonstrado, portanto matemática final provada e a provar, restaurado o valor preponderante da palavra na história; cultura e tradição do lugar, cultivada a poder da verdade. E clareada a poder ede lampeão. ailuminar a régua de cálculo - só para ver fugir computador. E ver pela sobras dos postes da Antiga CSME a fantasia a chegar a Nova Yorque.


E isso era oque ensinavam os professores da Escola Agrícolao pensar nisso Bastião Bento ria-se intimamente das agonias de hoje se alguém perguntasse se "estaria ruim" ou se éramos algo infelizes... só porque não haveria celular e outras hoje bobagens sequer então necessárias para melhor se viver com saúde e poesia. Pois para economizar pernada, daqui de Inconfidentes e para ir a Ouro Fino, bastava a Jardineira do Irineu. E acompanharia pela estrada os fios era da antiga CSME - Cia sul Mineira de Eletricidade sumir atrás do espigão. E para atender Inconfidentes, o eletricista era o Luís. Quem levava pelo ombro enorme escada. De bicicleta.





E ninguém reclamava da conta porque achava justo o salário do Seu Luís, quem bastava chamar onde estivesse a andar, pela avenida principal : capacete e alicate na cintura.Só que o lampeão fica bonitona poesia, da conta mais cara do Brasil. E pelo que Bastião Bento viu, ou não viu ou deduziu... atôa. Pois acima disso em Minas Gerais, só as maritacas estão atentas ao que acontece acima dos fios da CEMIG,assim observouBastião Bento ao desfolhar as primeiras imagens sob céus de núvens toldadas. E pior: sem perspectivas - senão a de aumentar - como se aus deuses faltassem profetas para anunciar novas cores. Pois Bastião Bento enfadou-se de ouvir desculpas e finalmente desligoua TV Senado - já pensando nos egundo motivo das fotografias da CEMIG nas Bolsas de Nova Yorque. E abestado Bastião Bento lia as primeiasnotícias: Lucro da CEMIG noprimeiro trimestre de 2007, novinho em folha: 407 milhões.





Uai... Mas se a mesma CEMIG ainda diz ter só 6 milhões unidades consumidoras, isso não dána média R$ 68,00 reais rapinado sobre o consumidor a todo quadrimestre. Oumelhor ainda, todo mês, acrescidos às contas R$ 17 Reais à cada conta de luz. Lucro puro, como se diz. Ou como diz a matéria postada no Site de CEMIG, para satisfazer interesses de "acionistas minoritários" -lá em Nova Yorque. Aí ao saber disso, Bastião Bento enfautuou-se. Preferiu voltar às fotografias das maritacas. E invejava as maritacas a só usarem fios para melhor pousar.





E antes de voltar para a cidade, para Bastião Bento ainda ficou mais essa outra dúvida: se os fios da CEMIG só servirem daqui pra frente para pousar maritacas no limite do apagão mineiro, quem sabe, a agente viver muito mais feliz... Porque não? Melhor e mais poético o lampeão.





E aí Bastião Bento saiu para o terreiro, pois ainda haveria de aproveitar a luz da lua antes que a CEMIG a incluisse na conta de "perdas" de arrecadação por iluminação pública. E os deuses, envergonhados de tamanho mau uso dos recursos da natureza para melhor prove-los, decerto iriam esconderem-se atrás das nuvens. Haveriam de preferir não ver as contas da CEMIG, decerto. Mas o problema é que se os deuses inventaram a matemática, os homens inventaram a régua de cálculo. E aí pela verdade matemática já não haveria mais escapatória. Ou os deuses teriam de se explicar, ou delegariam essa competência prara o Dr. Aécio.





E Bastião Bento resolveu escrever uma carta. E perguntaria para o Dr. Aécio: Afinal, que negócio é esse?





E como antes até já tinha apendido a extrair raiz quadrada na Escola Agrícola com o Zé Rodinha e depois aprendeu a mexer com régua de cálculo "pra modi" fazer a conta certa, resolveu bater o pé. Queria explicação. E o Dr. Aécio teria de dar. Nada de mudar de Minas Gerais pra outro estado onde a energia elétrica fica 85% mais barata na conta.


Pois querer ia saber se era mesmo pra voltar pro lampeão e desligar de vez a TV Senado.











* * * * *








Com esse texto inaugura-se primeiro capítulo no Blog do Bastião Bento - "link" ao lado. Na verdade Bastião Bento - o iluminado dos deuses, condenado a viver nessa Terra começa por contar suas desventuras quando resolveu interrogar filósofos e melhor entender as coisas desse mundo.

quinta-feira, 12 de julho de 2007

A conta de luz em Campinas (SP) é 85% mais barata do que em Inconfidentes (MG)! Porque?

Eis a nova "perspectiva" firmada pela CEMIG: apagar a luz, voltar ao lampeão. E à geladeira a querosene. Como antigamente.


E todos irão dormir mais cedo. Será mais saudável. E a propósito, por melhores sonhos quanto ao futuro, a CEMIG recomendará acertar os relógios, "uma hora" atrasados - na Terra.

Ou vez por outra adiantados à vontade - se qualquer sonhar vale o esquecer a conta de luz manhã.


Pois à tarde, enviadas pelo correio chegarão as contas de outros "sonhos" financeiros de iluminados senhores - diretores da CEMIG postados na Bolsa de Nova Yorque. Azar do povo de Inconfidentes - só maritacas estão atentas, concluiu Bastião Bento de sopetão enquanto pelas linhas da Telemar tentava falar com os deuses ao vê-los cercados por demoníacos adoradores do "bezerro de ouro" e de outros parasitas sociais a mais querer iludi-los para cobrar tributo embutido nas contas. Pois até no valor, dos deuses ofuscados por tanta e feérica iluminação provinda de Nova Yorque lançam (para o povo pagar) o adicional verificado pela régua de cálculo dos homens: + 85% na conta de cada um. E no mais, aos deuses, na paz celestial dos céus, relógios dispensados. Homens na Terra, prazo para pagar aluguel.



Mas azar tiveram os deuses ao inventar a matemática. Pois os homens, inventaram a régua de cálculo. Essa mesma, mostrada: infalível ante os deuses por sua lógica. E depois, conferidora de valores contábeis dos homens: para ver se os deuses não erraram em seus cálculos. Pela justiça ou injustiça marcada e a sanar.


Pois na Terra, compudadores de números alados podem enganar.
Mas no céu, as réguas de cálculo conferem. É só chamar o aedo matemático pela verdade logarítmica. E calam a boca de qualquer computador.

Pois nelas, na infalibilidade delas - fica exposta ante omundo a conta de Luz da CEMIG contra a conta da CPFL (marcados: valores do KW cobrado).

Onde abaixo da fotografia, sabe-se, conta pública exposta, tudo falece diante da verdade matemática dos "1, 85" assinalados - sem haver quem possa contesta-los. Pois os deuses melhor agora acordados sobre as tarefas das réguas de cálculo nesse mundo a melhor conduzir destinos da humanidade, contas feitas em público pela régua de cálculo manejada pelos homens e entendida pelos deuses por sua verdade, forma composta, nenhum sofisma depois, nenhuma inverdade irá porsperar. Nada será possível por números diferentes - se marcados cada número em cada lugar. Pois pela régua de cálculo, nenhuma mentira prospera oculta. Só a verdade matemática prospera.



Pode o homem contestar verdade de deuses, se expressa por computador.
Jamais poderão os deuses contestar verdade dos homens: se por régua de cálculo. Entre métricas e ritmos. A verdade - matemática.


Jamais homens e deuses terão outra verdade a aceitar, conferida, senão a expressa pela conta na régua mostrada: posição exata, configurada - juízo de valor. A prova mostrada. E daí a prática dos homens. Pela teoria dos deuses. E anotada a necessidade original (verdade matemática) ser o segundo invento dos deuses descoberto pelos homens. Pois o primeiro foi substituir a fé pela razão própria calcada na verdade necessária - compartilhada.

E para melhor usarem como convém. Principalmente em Inconfidentes.
E aos moradores em baixo dos fios da CEMIG

E agora conferem: a tragédia de deuses. A comédia de homens. E Bastião Bento apagou a luz para dormir.


[Pois nem nos sonhos Zé Rodinha, o velho professor de matemática nada lhe deixava esquecer.

Desde o segundo teorema da humanidade: as leis da física, serem decorrencias de observações. E aí a matemática à priori cuidadapelo Sr. Kant, varria o empirismo do Velho Humme. depois assentado ao banquete. Ou seja, postado entre as discussões com os deuses, todos insatisfeitos com a vida na Terra, enquanto Cronos continuava a corrigir a história pela óptica e observaçãoda ciência. Aassim terminavam asaulas do Zé Rodinha,quandoqueria chegar ao finaldo Teorema relatoivoaoaprendizadoda humanidade e, depois para montar acurva representativa doprogresso. Para terminar pelo ensaioda história como estatística e projeção. Tal como por sua vez sonhava o velho mestre enquanto Basti Bento lhe decorava o teorema de Thales entre versos e orações prestadas para depois, dar conta de tudo desdearaiz quadrada como poema matemático do primeiro algorítmo matamético jamais visto comtamanho espanto. E tudo,para prestar contas depois na lousa. E começou por esse mundo de sonhos as estatísticas são anotadas. E assim o homem descobre o segredo dos deuses. Tal como lhe ensinara do velho mestre as falas do filósofo Lord Humme ao discorrer sobre matéria alada. Como se o mundo fosse povoado de contas empíricas por sonhos apagados para não entender a razão de ter de pagar as contas de luz da CEMIG. E aí, posse apensarnashabilidades dovelhomestre para ensinar ahumanidade a camihar pelos próprios pés como esninava Aristóteles, ao desejar por na Terra quanto o velho Platão ponha nas núvens. E no Céu de Inconfidentes, nenhuma maritaca sentia falta de fios da CEMIG. Pois tudo era de graça. E a natureza defilava sua paz - antes da chegada desse predador, agora gigante explorador da economia popular a expor suafilosofia na Bolsa de Nova Yorque].

Pois desde Inconfidentes, computadores de responsabilidade matemática alada e destinados ao poder da palavra suprema a romper barreiras da potencia e poder da verdade, tiveram procastinada essa intenção. Pois depois do misticismo ao qual se devotaram, foram derrotados pela régua de cálculo - E depois por ela, sejam acordadas novas alianças comos deuses após comemorarem hecatombes perfeitas: Homens, libados e ilibados reunidos. Pés pela Terra. Libados pelos deuses. Mãos, pelo céu. Melhor seriam se não erguidas pelas tarifas da CEMIG.
Pois elevariam o resto. A imaginação. Potência poética. Governo capaz. Computadores conferidos.


Pois as réguas de cálculo são suficientes para determinar tensões nos cabos e nos fios da CEMIG, sem desconsiderar a potencia dissipada pelas maritacas

Pelo menos agora em visão menos poética mas pela tecnologia libertária, ciencia política e poder aplicado, Eros na administração pública supera Tanatos na presidencia do Banco Central. Nova posse. Nova Terra. Prazerosa até pela revisão, a potencia diretiva aplicada (política) social capaz.

Bastião Bento acordou hoje meio indisposto. Sentiu a potencia libertária nos sonhos da noite, luz apagada. Tomada desligada, nem ligou a TV-Senado. Alí, deu na INTERNET chegada na roça: Tanatos na luz das cidades, dissipa em 85% dos mineiros a potencia paulista melhor aplicada por Eros em outros prazeres na Terra - como soe demonstrado.

Engenharia Política e Arquitetura Social


A conversa comos deuses







Bastião Bento levantou. Foi atender ao telefone.



Pequena conversa com os deuses, acrescentou.






E pensar que poderíamos nos juntar ao banquete - marcados no encontro



Apolo e Dionísio, Bastião Bento - pensou - logo tão assentou-se entre eles.



Novos homens na Terra. Vossa civilização. Assentada. Ao banquete, lado aos deuses. A combinar sonhos entre vapores e eflúvios emanados de taças estendidas por Dionísio - enquanto Apolo guarda a espada, recosta e repousa para ver e ouvir vosso bailado político - agora fluido ao prazer econômico: energia social conservada, hedonista. Passos e gestos por homens na Tera, coreografia combinadas sobre energias distendidas pela vida a prazer. Assentes, vos ouvir e discutir sobre o restante. Os planetas. Os animais. Enquanto Bastião Bento trabalhava a Terra.






E pensar que o mundo poderia ser projeto



E construção. Vontade e poder.



Projeto e educação.






Vossa arquitetura - vossa curva. Vosso espaço.


Vosso mapa. Vosso esboço.



Vosso futuro. Dionísio, entre vós



Assentado. Pelo descanso de Apolo.



Vosso Engenho - Arquitetado por vosso querer.



E por caminho - domínio assente da palava em linguagem expressa.



Espelho social pelo justo espelhar.



Expor. E de novo criar - escolher.






Mas porque, daí peguntaríamos aos deuses: porque nos deste uma CEMIG para vos contentar em culto ao "bezerro de ouro" lá la Bolsa de Nova Yorque? Seria o castigo da humanidade pela idolatria? Desperdiçar energia em trabalho inútil? Porque condenados pela fantasia do vil metal sobreposta à vossa própria potencia dos deuses alienada ao menor valor? E tudo pela "bio" tornada submissa, à espada de Apolo. Vossa dor em trabalho sem prazer. Auto condenados. Pois eis, diriam os deuses, eis o peso de vossa ficção Por onde Tanatos supera a potencia de Eros. E cinge vossa biologia à inércia do mineral.




Pois assim pensou Bastião Bento enquanto cavava a Terra para pagar tributo ao mineral - desperdício de (bio) energia exigido por Tanatos. Tributo ao valor fixado na inércia. Enquanto Bastião fazia a primeira revisão sobre teorias e valores. Pois mais potente e tributável seria poder biológico. Primeira moeda natural. Potencia de Eros - aplicada à economia. Moeda e valor trocado pelo esforço equivalente. E pela liberação de Eros ao confinamento mineral de Tanatos aoqual se prendiam os sonhos de Bastião Bento, estabelecer-se-ia a nova moeda: a troca em unidades de energia.
Pois Bastião estava a nisso pensar para tudorecomeçar nesse munbdo. Pelo restabelecimento do valor de troca (justa e social) o qual poderia induzir novos comportamentos sobre a Terra. E a economia se tornaria prazeroso bailado. Haveria a compor pela arquitetura, a coreografia dos sonhos de Dionísio. Enquanto recostado ao lado Apolo recolheria a espada. E se afastaria para descansar nos aposentos emprestados aos reis - onde apenas ficaria atento de reclamos dos convivas - para nada faltar.


E desde os Arapeches instalados na Terra, Dionísio voltaria a servir o novo prazer e existir. E ergueria a taça jamais enfastiada pela energia alcançada a compor tecidos pelos sonhos da humanidade. E enquanto Apolo descansa, a arquitetura dionisíaca esboça a curva da história à qual propõe caminho melhor a escolher.
* * * * *
Pois agastado Bastião Bento desligou o telefone. Pediu aos deuses que a Telemar pelo menos pusesse um "atendente" em carne e osso, voz e inteligência audível. Pois tudo quanto ouvia era uma gravação dizer: "não entendi". E depois repetir, exaustiva: "não entendi". Sem que Bastião Bento pudesse também entender quanto a voz gravada queria dizer: "diga o que deseja". Para apenas depois repetir: "não entendi". E exasperar os deuses por um simples interurbano apenas limitado ao exame de tarifas sem outras explicações.




Bastião Bento, enfadado não conseguiu falar com os deuses, dessa vez. Ficou de esperar a Telemar colocar de novo a voz capaz de entender e explicar oquedesejam os homens na Terra. Enquanto isso, desligou a TV Senado.



Pois seja visto nos postes da CEMIG a realidade que espanta aumentar a dor schopenhauriana sobre as costas do povo. Para tudo ao fim não chegar a nada (senão ao quanto vos representa em Brasília o Sr. Renan Calheiros - a vos melhor acreditar ao povo de Inconfidentes a pagar a conta do banquete - em baixo dos fios da CEMIG)






Pois eis quais valores vos governam - por vossa crença no valor mineral.


Ao quanto vossa estátua em ouro será disputada a tapas. Enquanto vós mesmos por também acreditar maior esse dourado valor - mineral ao lado disputado a tapas - mais ainda sereis desprezados. Pois nem os deuses, menos enfadados com a biologia capaz vos elevar o olhar - mais vos olharão. Pricipalmente pelo quanto em tributo à ficção admitís, medido e vendido, vosso valor. Vossa existência derrisada na Terra - tostão a tostão - na Bolsa de Nova Yorque.



Senão fantasia juntada. Vosso peso (biológico) em carne, potência e saber, Conjunto auto expansivo - gradiente dos deuses - despresado.



Onde até reincorporado pela contabilidade vos resture o maná - antigo dividendo social. Valor primitivo da espécie na Terra -haveria "almoço grátis" para a humanidade junto ao banquete dos deuses.





Pois eis vossa matéria unitária menor valorada. Eros cingido em sua potencia (biológica) mediante o cinzel (mineralógico) de Tanatos. Enfim a vossa "mais valia" existencial dissipada.








Pois seja na curva da maturidade da espécie, Platão - lembrado agora ao nos contar histórias sobre deslumbrados escravos postados em cavernas. E sobre bailados de luzes e sombras de fogueiras teconlógicas - telas e paredes acesas, sombras e luzes da TV-Senado nos rincões da República. Pois menos afeito às sombras, sair da caverna onde Bastião Bento tanto penetrou e voltou espantado pela dúvida sobre as contas de luz, e ao preferir a realidade da luz solar preferiu assentar-se sobre a pedra filosofal de Inconfidentes onde arde o sol do grande meio dia. Lugar escolhido pelos deuses para futuras assembléias depois do Sr. Aritóteles, mais prático proferir abominações àfalta de virtude dos fios da CEMIG. Onde ficava demonstrado, juros pagos em Inconfidentes rendiam tributo ao "bezerro de ouro" em Nova Yorque. Porém sabe-se, agastado, sem mais se manifestar sobre as tarifas de Inconfidentes e os preços do monopólio do azeite em Milet, apenas preferiu poupar-se das sandices circundantes dos discursos no Senado. Também desligou a TV. Voltou para Euba. E com isso poupou os athenienses de novo atentado à filosofia - política e ecômica aplicada.






E deuses ao fim, também agastados com as dificuldades de comuniação que a Telemar colocava para desbloquear telefones onde nada se entendia do que se falava, marcaram nova reunião com Bastião Bento em Varginha para decidir os destinos da CEMIG. E combinar com a humanidade nova Engenharia política e nova arquitetura social para o restante da economia. E libertos da ficção, desfeita a idolatria, depois da assembléia libaram os deuses o desprezo dos homens pelas tarifas ditas "sociais" - sem engenharia economica. E sem arquitetura ambiental.

ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.