ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
Local(GPS): 22º 18,540' (S) e 46º 20,142' (W)

e-mail: exemplodeinconfidentes@gmail.com
Sempre serão bem-vindas toda correção, crítica e aperfeiçoamento.

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domingo, 23 de maio de 2010

Sobre a verdade sufocada

Da série: porque é preferível o exílio em Borda da Mata

Eis a "Geni" da vez no pequeno exemplo da Câmara Municipal

Nada há de se estranhar, depois, tanto enjôo cívico entre condenados a morar em Inconfidentes, assistir ao "espetáculo" dos representantes do "povo" - se é que de fato "representam"  eleitores. Pois dá pena ver quanta mesquinha miséria fazem esses representantes - fiéis apoiadores da Sra. prefeita nessa Câmara Municipal.

Porém, há de se considerar o caldo de cultura.  Patologia social. Pois entre representantes e representados, tudo ocorre e vira costume numa cidade habituada ao silêncio temeroso, à opressão pelo poder público, à mesquinharia política e ao desvirtuamento das próprias instituições de ensino. Habituada à subserviencia, à falsidade, à mistificação religiosa. Eis em breve diagnóstico quanto basta para a mediocridade política perpetuar-se no poder assomado. Lugar onde tudo se desconhece a partir do poder público - desde leis, normas técnicas e, pequenas regrinhas de civilidade; quanto menos requintes e sutilezas da educação de berço. Cidade inculta, onde o poder público, sem contrangimento ergue estátua à pessoa viva - por vassalagem grosseira...  Enquanto na ex-EAFI,  entidade onde por pressuposto educadores ensinariam melhores costumes, também (pela mesma e crassa ignorância quanto a homenagens - reservadas aos mortos), nessa instituição se denomina diretório acadêmico de estudantes modo a  tornar o ex-diretor (assim homenageado) uma espécie de morto-vivo a deambular por aí - sorridente! E ninguém sente a menor  vergonha. Sequer ao expor vaidade e ignorência. Sequer os homenageados!

(Sem atinar que a Constituição Federal dispõe que é proibida a promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos através da utilização de nomes, símbolos ou imagens em obras, serviços e programas de órgãos públicos. Já de acordo com o art. 1º da Lei nº 6.454/77, é proibido, em todo o território nacional, atribuir nome de pessoa viva a bem público, de qualquer natureza, pertencente à união ou às pessoas jurídicas da administração indireta).

Onde ao fim, o analfabetismo "técnico" completa o analfabetismo bretcheriano.

Lugar tornado insuportável... onde salvo exceções praticamente ninguém lê, nem sente vergonha de exprimir a própria mediocridade. Nada se reclama dos abusos de poder e, tudo se teme - para calar, conivente, a espera de benesses.

Lugar acostumado às espertezas e à lei de Gerson: a silenciosamente de tudo tentar tirar o máximo proveito possível a propósito do alheio. Arre!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Prefeita de Inconfidentes lê, relê, não entende. E acha tudo "muito complexo"

Nada mais causa espanto e nem decepciona!

Ainda como prefeita de município réu assim configurado, após ler e reler jurisprudencia do TJMG  posta ente os olhos a propósito do mérito qual se torna incabível a prefeitura municipal cobrar ISSQN de aposentado - senão como clara perseguição politica a quantos não lhes caiam nas boas graças e, perguntada a respeito do melhor destino a ser dado ao "Sofá Penhorado", obra simbólica do ex-prefeito Calso Bonamichi (2004 -2008) e continuada na atual administração  -   a prefeita Rosângela MariaDantas, disse: "Vou pensar"!

Ora pois!  Resta pois, pelos próximos dois anos e meio, contribuir para a Sra. prefeita "pensar" melhor.

Pelo visto, a Sra. prefeita padece mesmo de melhor assessoria, pois por si só já demonstrou ser incapaz de entender o que lê e julgar por si própria jurisprudencias do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Além disso não pode (ou não quer) contar com melhor assessoria jurídica. Inconfidentes está mesmo muito mal no tocante aos assessoramentos aos prefeitos. Entra um procurador, sai outro e, a mediocridade e mesquinharia de propósitos é a mesma. Todos, incapazes de explicar a seus superiores o sentido do Art. 37 da Constituição Federal quanto aos aspectos de impessoalidade, moralidade, legalidade e, finalmente sobre a própria eficiência pela qual, somada, estaria obrigada.  Resta pois aguardar as novas eleições e poupar decepções.

ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.