ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
Local(GPS): 22º 18,540' (S) e 46º 20,142' (W)

e-mail: exemplodeinconfidentes@gmail.com
Sempre serão bem-vindas toda correção, crítica e aperfeiçoamento.

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sábado, 16 de agosto de 2008

Cidade, memória & patrimônio histórico (a recuperar)


Além de "assombradas", algumas casas em Inconfidentes contam a história do passado. Algumas, contam o antigo "fausto" da terra mediado por décadas. Depois, a par de novas contruções nas proximidades do "Bororó" onde despontam portentosas construções ("new rich"), também a mais completa ausência de critérios e de planejamento é revelada pela própria decadência do adensamento urbano (ex: moradias em areas de risco amontoadas para o lado de Bueno Brandão) ; no caso, arruamento amesquinhado, também desordenado (não obstante ainda estar calçada, sem poeira).
Também (exceções) algumas das mais antigas e melhores residências funcionais se tornaram "cortiços" na melhor acepção do termo: mesquinhamente subdivididos e com "puxados" mal concebidos e aproveitados. No entanto são casas da EAVM/EAFI. Algumas arquitetônicamente concebidas para estabelecer "representação funcional" - desde os tempos do Patronado Agrícola aqui instalado (1918).
Até final dos "anos dourados" casa da foto era ampla. Tinha (ainda terá) pelo menos "17 cômodos". Ao quanto consta, o último diretor da EAVM a nela oficialmente residir foi o Prof. Gilberto Henriques.
Depois, por decisão administrativa certamente desconhecedora do valor desse patrimônio (histórico) significante, resolveram subdividi-la para caber os "sem casa". Certamente a título de algum favorecimento pessoal prometido ou concedido o fizeram; até para morador consideradoo "sem casa" depois alugar a própria. Certamente haverão méritos a justificar para auferir mais essa renda derivada da ocupação de imóvel funcional. Certamente tais situações sabidas e consabidas serão corrigidas. E afinal eis a necessidade da casa da foto retornar à finalidade de origem como "Casa do Diretor". Residência oficial. Denominação identificada e placa respectiva - conforme lei, independentemente de ser ou não patrimônio histórico relativo a Inconfidentes. Mais ainda se for (como o é).
Quanto às demais em casos definidos de ocupação questionável, sejam pois corrigidos posteriormente pelo novo diretor. Pois assim se estabeleçam melhor uso para bens públicos disponíveis. Entre os quais, será reiterado, o referente à sede do consabido instituto (IDEEHIA) - tempestivamente requerido à SPU e à autoridade pública. Honra e mérito pois ao diretor disposto a sanear, estabelecer e restabelecer critérios internos. Mas isso já é outro assunto.
Evidentemente o Diretor da Escola deve residir em Inconfidentes em local certo, onde possa sempre ser procurado quando não houver expediente - daí a funcionalidade desse imóvel.
Diante da razão exposta ao contraditório, esse blog sempre estará aberto a quem desejar opor palavra aberta.
Voltemos ao aspecto histórico.
Inconfidentes não tinha hotel com nenhuma estrela - como aliás ainda. Assim toda autoridade, parlamentares, paraninfos , visitantes considerados ilustres e funcionários que vinham do Rio de Janeiro ou de outros lugares, ali se hospedavam; a janela da foto, vista pela frente, era (e ainda é) do apartamento antigamente a isso destinado.
Aliás, foi ali que o governador Ademar de Barros ficou hospedado quando veio "inaugurar" o município. No caso, apadrinhar o primeiro prefeito (eleito), Rogério Bernardes. Também ali "residiu", hospedado por dois anos o Pe. Antônio Tibúcio (primeiro vigário), transferido de Borda da Mata.
Essa, sem dúvida, era a "casa de representação" de Inconfidentes e, participante também da história. Pois foi alí naquele "cômodo", visto pela janela à frente, o local onde aconteceu a reunião entre o então diretor da EAVM - pois chegara ordem para fechar a Escola Agricola e, os participantes beneméritos Agenor Junqueira, Ico Garcia, Mario Bonamichi e Afonso Troyse. Pois o ministério cortara as verbas e, teimosamente decidiram manter a escola, assim sustentada anos a fio.
Hoje, com surpresa, se nota disposição para reformar parte do imóvel. Uma pena será contemplar o aspecto parcial (se o for) . Pois pelo ensejo, seria ótimo restaurar logo de uma vez esse imóvel (patrimônio histórico) e, depois, fosse o mesmo tombado. Aliás tal providência deveria também ocorrer quanto a outras casas na cidade. Mesmo sem o "fausto" oficial, ao lado de outras (funcionais), revelam também a marca característica (alto pé direito e espaços amplos) da arquitetura nos tempos primitivos de Inconfidentes. Entre essas, de natureza privada, são exemplo as casas do Zé Garcia, Zé Doná, Américo Bonamichi e outras. Ainda também o seria o próprio ex-"Cine Para Todos" de saudosa memória. Este, aliás, amplamente reaproveitável até como atração futura turistica (há semelhança total: "Cine Paradiso" - Giuseppe Tornatore).
Oxalá o novo diretor resolva o problema habitacional com o devido critério. E restaure a reconhecida "Casa do Diretor" - marcada por sua necessária presença em Inconfidentes - até como local onde, vez por outra, a banda de música vinha tocar frente à primeira janela lateral (personagens aqui lembrados: Solon Ferreira, com clarineta e, Mário Alfredo na Tuba). Ao fim, foguetório e ajuntamento era costume em "ocasiões solenes". Saudavam-se "visitantes" ilustres na cidade.

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ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.