ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
Local(GPS): 22º 18,540' (S) e 46º 20,142' (W)

e-mail: exemplodeinconfidentes@gmail.com
Sempre serão bem-vindas toda correção, crítica e aperfeiçoamento.

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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sobre a "arapuca" virtual construída pelo Banco do Brasil


Inconfidentes mereceria mais respeito pelo Banco do Brasil !

Ao menos construísse uma agência bancária segundo a lei 5.194 de 24/12/1966 e, estruturalmente, pelo menos atendesse a mais antiga Norma Técnica da ABNT (NB-1/62) ao invés de patrocinar a aberração da Anti-Engenharia- registrada pela sequencia das fotos abaixo.
Por sinal obra realizada sob riscos do laicismo evidente. Verdadeira arapuca, cujo "Coefciente de Segurança" estrutural irresponsavelmente corresponde à zero (0,00).
Pois engana até o poder público municipal e financia um verdadeiro escândalo técnico (antipedagógico) e, exemplar desperdício de materiais (custo inútil depois repassado à sociedade). Tudo, em uma obra em relação à qual o CREA certamente exigirá demolições: em nome do bem estar público, segurança e estabilidade das construções.

Pois verifica-se tratar de instituição bancária oficial inteiramente desvirutuada em sua fome de lucro a qualquer custo e por todos os meios; e jamais caberia imaginar tamanho desrespeito institucional e bancário ao povo de Inconfidentes a pressupor como "terra de cegos".

O Sr. Bertold Brecht nos brindou com o alerta de seu poema sobre as consequencias do analfabetismo. Exatamente, para lembrar quanto a disseminação da miséria, violência e até mesmo a prostituição estarem associados à consequencia dessa ignorância difusa, crassa; a qual se manifesta em termos do agora socialmente exposto e promovido analfabetismo técnico.

Certamente o Banco do Brasil considera Inconfidentes como "capital da ignorência", local escolhido para mais ainda e sem nenhum pudor explorar a sociedade, após engordar os lucros fabulosos que ostenta e, cansar-se de neles empilhar os "caraminguás" extorquidos de trabalhadores, viúvas, aposentados e Bastiãos Bentos da vida.

Eis, registrado pela sequencia de fotos abaixo o escândalo técnico:
























Mas quem disse que isso é armadura que se apresente para compor coluna sujeita à flexo-compressão e (simultaneamente) ao fenômeno da flambagem?
Afinal inde está seu núcleo central de inércia?
Essa obra não ofende a Engenharia do Banco do Brasil?
Onde está a responsabilidade técnica daquele que o representa (ou representaria) em todo esse processo?
Como se preveniu a flambagem lateral do conjunto?
Afinal onde está a armadura de coluna na forma que a NB-1/62 e sucedâneas prescrevem?


Mas... é ou não é desperdício de material?
Porque tanto dinheiro (barra de ferro, diâmetroexagerado -mineral, forma e geometria... trabalho...  semi inútil) jogado fora sem necessidade à maior segurança? E quantas vezes desperdiçado?
O Banco do Brasil não está em aí com essa "(im)poupança"


E porque uma "agência" dese tamanho? Para as necessidades do Banco emelhor aplicação do projeto não seria melhor privilegiar outras carências sociais?  Quetal o Banco do Brasil para começar a se redimir com Inconfidentes não encolha sua agência às suas reais necessidades ("Posto avançado") e ceda o restante doespaço para alí construir em Inconfidentes uma dervadeira e muitomais útil e primeira Escola de Engenharia aplicada. E tendo como mais proveitoso exemplo tudo quando comporte análise do presente projeto.
E em homenagem aos pedreiros que a construíram pode dever de obrigação pela sobrevivência para construir com consciencia profissional ao trabalho aperfeiçoarem técnicas de construção e conhecimento necessário para fazer obras seguras, que lhes fosse cedidooespaço  de uma agora sim Confortável, no verdadeiro sentido, onde se iniciaria a 1ª Escola Técnica de Edificações.

E inaugurar-se ia o 1º Curso de Resistência dos Materiais dedicado aos pedreiros de Inconfidentes e região interessados em conhecer métodos de verificação, Códigos de Obras e Normas Técnicas. da Engenharia, tijolopor tijolo assentado. Curso patrocinado pelo Banco do Brasil.









Qual o significado dessas armaduras?  Flexo-compressão? Flambagem? 
Alguém pode dizer onde fica o "núcleo central" de inércia nessas colunas?






Trata-se de Agência ou Arapuca?

Qual outro signifcado tem (ou teria) esse símbolo?






Qual explicação pode haver?




Afinal de quem é a responsabilidade técnica ?

Do Banco do Brasil e sua engenharia agregada ou de uma empresa, "fundo de quintal"?
Atrás de quais interesses se esconde a Ética da Engenharia?
Qual é a moral (pública, responsável, finalística) do Banco do Brasil?
Bastião Bento quer entender!

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ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.