ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
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e-mail: exemplodeinconfidentes@gmail.com
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domingo, 6 de dezembro de 2009

Banco do Brasil se reconhece nos escritos desse Blog

Ata de Entendimento - Nº 01/09 
Nota: essa "ata" foi recebida por um novo e desconhecido Gerente na Mesa Nº 7 
BB/OF, Ag.0205-4 - Ciência/Protocolo: 04/12/2009.

(para ler: clicar duas vezes sobre o documento)





A Gerência da mesa Nº 7 foi informada quanto ao teor e conteúdo das matérias publicadas neste Blog.
Como também, sobre a contrapartida oferecida em espaço aberto ao Banco do Brasil S.A. para qualquer manifestação a ser publicada - fac-simile, timbrada.

De outra parte, política e economicamente contrariado, o silêncio obsequioso do BB será entendido como confirmação das teses dispostas em revissões sobre teorias e valores. Pois promover-se-á o reenquadramento do sistema bancário a partir de mazelas  exemplares do Banco do Brasil atual e, da referência bibligráfica a seguir indicada.

Pela tese e assunto agregado. A conferir.
UNICAMP/IE
(Carta Aberta. Reitoria, nov/2004 - "Revisões sobre teorias de desenvolvimento e valores")

Bibliografia inicial
Banco Central    - "A história do dinheiro".  Revisão. O Equívoco histórico.
Samuelson, Paul - "Intrdução à Análise Econômica" - 1955.
                                     A crítica ao sistema bancário. A desonestidade estrutural denunciada. A 1ª "bolha".
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Sobre o material notificado

Iniciam-se pelos questinamentos (básicos) do Bastião Bento junto à Justiça - Comarca de Ouro Fino, MG.
E continuam pela expropriação de renda municipal para contrução de agência bancária.
Questiona renda e método para auferir lucro. Da ilicitude à legitimidade.

* * * * *

Para Bastião Bento,  incrédulo assumido, a desonestidade original do sistema bancário, induz o comportamento   expropriatório nos atos seguintes e, o ilimitado intento liberal de acumular e concentrar renda - moral sistêmica, expropriatória, parasitária - sem finalidade produtiva. Para Bastião Bento, em tese o banco deve ser neutro na economia. E assim, como entidade intermediária, destinada a filtrar a massa (monetária) circulante e controlar os meios de pagamento, bastaria existir apenas  o Banco Único, oficial. No caso, seria papel do próprio Banco do Brasil. E deixaria de existir banco privado a agir sob interesse oculto: pela absoluta desnecessidade.

Em termos de sociedade, seriam dispensaveis não os trabalhadores. Mas sim, acionistas para entidades improdutivas e demais parasitas sociais. E o banco após cobertas as despesas administrativas correntes não teria lucro. Deixaria de atuar como "máquina arrecadadora" do parasitismo social em favor do rentista.
Enquanto isso e, como corolário, Bastião Bento acredita que cessada a voragem (parasitária) da especulação financeira, o mesmo "sistema-produtivo-capitalista-comercial-empresarial" continuaria a operar e mover-se pela economia do mesmo jeito. E até com mais estabilidade, por quanto remover-se-ia de sua função por comprovada inutilidade, o especulador - financeiro. Este, enfim, destinado a também encontrar trabalho útil - como o restante da humanidade.  Nada se alteraria, pois, enquanto o banco se limitasse apenas ao papel de receber depósitos, fazer empréstimos e escriturar valores em conta corrente - tal como faz. A mais, apenas recobriria a despesa administrativa (operacional) correspondente.
E pela absoluta desnecessidade como ainda Bastião Bento  pretende demonstrar, dispensar-se-ia o rentista  e o restante parasitismo (social) agregado à estrutura atual. Certamente a reforma agrária lhes traria ocupação melhor, mais saudável, produtiva.

Certamente só por isso o País já mudaria muito e para melhor. 

Pois remover-se-ia pela raiz (DNA) taxa e efeitos da desonestidade bancária original.
E depois da catarze haveria planejamento social. E governo.  E o capitalismo produtivo sempre encontraria seu nicho caracterísico (empreiteiro) de atuação. Exatamente mover-se-ia a sociedade sob neutralidade bancária sob o mesmo e confinado espírito (liberal inerente à atividade privada). Ou seja, pela "mão invisível" o capitalismo (produtivo)  continuaria a agir  do mesmo modo em busca de lucro  em sistema de livre concorrência (industrial e comercial).

Por último, já ajustado o sistema bancário,  Bastião Bento ainda acredita que a inflexão a ser intentada em relação à curvatura do processo histórico ocorrerá como efeito da crítica a valores e respectivos fatores de indução. Exatamente pelas propriedades indutoras da moeda como símbolo cultural difuso, reserva de valor  e psiquismo agregado. Tal redirecionamento significaria porém, estabelecer arquitetura diretora segundo a curva caracterizadora do desenvolvimento e sustentabilidade (econômica eambiental) globalmente desenhada para os chamados "macrovetores" do desenvolvimento (Energia, industrialização, urbanização, agronegócios, transporte, comunicações, exploração da fauna, flora e recursos minerais). Pois nesse redirecionamento e governamentalmente aplicada, haveria Engenharia Econômica e Ambiental para estabelecer a curvatura arquitetada como projeto e construção.  Portanto, haver-se-ia  de se estabelecer sustentabilidade econômica, ambiental, direcionamento empresarial e, governabilidade planetária global.  No caso, implementada e especialmente instrumentalizada por Escolas de Administração Pública e Governo - dedicada à técnica do planejamento, ao controle e operação  sistemica. Enquanto a curvatura do processo histórico se tornaria diretriz para a política global.

Para iniciar essa revisão, Bastião Bento começaria por indagar ao Banco do Brasil S.A. se, diante da crítica ao presente, o mundo  presumivelmente não ficaria melhor após o  reenquadramento do sistema bancário: pois sociedade, economia e "mãos invisíveis" confinadas se ajustariam -  guiadas pela "cabeça visível" instalada, oficial, socialmente elevada e planejadora; enquanto isso, certamente a base monetária se expandiria ao ritmo próprio, final, biológico.

Pois Bastião Bento convidaria o Banco do Brasil a transcender por sobre as misérias morais do sistema bancário presente e, conferir efeitos dessa primeira revisão sobre  teorias de valor. No caso e, para começar, desde a crítica à "raridade" exaltada e valorada pelo Sr. Leon Walrás (  - 1910) feita nos alfarrábios da economia clássica - vista  em superposição à "utilidade" (J.B. Say e Condilac) e ao "trabalho" (Adam smith, Marx, ricardo). Pois pela crítica atual, Bastião Bento pretende estabelecer o valor da "vitalidade"  no topo dessa hierarquia. No caso, convidaria o Banco do Brasil ao ensaio revisionista quanto ao psiquismo social agregado ao mineral "padrão-ouro"; ao fetiche inerente, avesso à solidariedade  e simetricamente indutor comportamental de usura, cobiça, inveja e avareza a cimentar relações pelo restante da economia. Sendo resto pela consequência, o tortuoso edifício econômico presente. No caso, Bastião Bento, defensor da "vitalidade" traduzida em moeda autoexpansiva (biologicamente ritmada), propõe rever o conceito vigente de valor ("raridade") e, desfazer o equívoco histórico testemunhado por "Nho" Walrás.

Só assim, pela ganância induzida pela "raridade" walrasiana se pode entender o "porque" do Banco do Brasil querer tomar os caraminguás do Bastião Bento e os da Prefeitura Municipal de Inconfidentes "pra modi" empilhar na montanha de lucro do 3º trimestre/09 (R$ 2 bilhões).  Pra modi que de outro jeito, Bastião não consegue ententer.  Afinal, o Banco do Brasil serve para que?


E mais se pergunta:

Porque o Banco "não pode" ser neutro na economia?  Tudo não ficaria melhor?

Qual justificativa pode haver para tomar verbas de "prefeituricas" do interior para desfrutar da agência construída sem ônus e maximizar lucros?

E a tudo isso, com justificar os caraminhguás surrupiados do Bastião Bento?

E tudo incluído ao final... serve para  Banco comemorar lucro de R$ 2 bilhões ? 
(Apenas no 3º Trimestre/09)

Pois  a quem é encaminhado esse "lucro? Acaso não é ao parasitismo social do denominado "investidor"... o tal "rentista"?

Afinal, qual é a moral do sistema bancaário?
E qual a do Banco do Brasil?

Será o Banco do Brasil a "mão de gato" utilizada pelo rentista para expliar e colocar nessa montanha de lucros os caraminguás surrupiados da aposentadoria do Bastião Bento ?

Aliás, expoliado e deixado sem alternativa - explicável ao juíz - pelo próprio banco?

Ou será ainda a mesma "mão de gato" agora utilizada para somar à montanha do lucro (bilinário)
do trimestre os caraminguás (verbas) da prefeitura municipal de Inconfidentes... No caso R$ 140 mil - dinheiro desviado de outras prioridades sociais porém tomado para construir uma agência local tipo "cai-não-cai"?

Pois Bastião Bento, fiado e sob registro público (perante o BB - por seu editor), em prosseguimento e correção pelas teses publicará qualquer resposta ou manifestação provinda do Banco do Brasil. Especialmente aos quesitos acima - expressos - para dirimir dúvidas do Bastião Bento; assim como anuncia, será matéria também publicada no painel "Para o Povo Saber". 

Aliás,  painel público localizado frente à agência em construção. Atravessada a rua estará o protoclo   pelo qual costumeiramente o Banco do Brasil S. A. acusará recebimento de matéria publicada.
Como abaixo em 04/12/2009 (fac-simile):


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ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

* * * * * * * * *

{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.