ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
Local(GPS): 22º 18,540' (S) e 46º 20,142' (W)

e-mail: exemplodeinconfidentes@gmail.com
Sempre serão bem-vindas toda correção, crítica e aperfeiçoamento.

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quinta-feira, 3 de março de 2011

Tomou-se vergonha

É quanto se deduz, após hoje, quinta feira, visitar, desmarcado, o saguão do IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes. Hoje inusitada Escola de Corrupção Educacional  localizada ao centro da cidade, à Praça Tiradentes, 416. Inclusive com aulas de estelionado ministradas no gabinete do diretor.  Até para forjar documentos. Pois é quanto alí se aprende. Didático, pedagógico, sob reclamos de providências às autoridades.


Pois após publicação de foto de seu painel-mural, deu-se um jeito de tampar a vergonha da "portaria Nº 155" , datadas em letras garrafais, expostas, autoritárias (porém, quanto ali se publicar, também não é "para o povo saber" - pelo visto). Enfim, retirou-se agora visibilidade do referido "painel". E assim dissimulado e confiado na falta dememória do "povo" circundante, o poder autoritário, patológico assomou-se de vergonha pelo que escreveu e retirou de visão a presunçosa, autoritária e imatura "Portaria Nº 155 de 22 de setembro de 2010", ora veja só, agora matéria pedagógica mostrada na foto abaixo.

Fosse irônico e divertido isso [fantasia de poder] acontecer num jardim da infância, estaria bem, seria confortável e bom aprendizado pelo estado lúdico do ensejo.

Mas ao tornar-se poder patológico e castrador do direito de expressão pela capacidade alheia, submetido à sua "autorização" assim expressa... eis, o autoritarismo se escancarar, antipedagógico em instituição federal de ensio. E tudo, afronta ao princípio democrático do Art. 3, Inciso VIII da  chamada Lei de diretrizes e bases da educação, LDB.  Pois eis pedagogia da ditadura. O cercer expressão alheia.

Enquanto em público, contestado, tudo se recolhe a insignificância. Foge pelo descaminho. Tudo moral rasteira de quem se esconde. E perverte mundo a volta: a todos, estabelece censura. Eis no quadro de avisos, moral interna, o cartão de visita: poder estatuído e ditadura absoluta. Eis como se corrompe uma instituição, apequenada.

Efeito, eis: moral administrativa apodrecida circundante, benesses, cargos, salários. Escola de corrupção. Prêmios à subserviência. castigos aos recalcirantes. E ao restante, irradiar a educação contaminada pelo modelo. E pela aversão à crítica, tudo às custas do erário em escolas federais; em algumas (Inconfidentes, no caso), onde antes se ensinava liberdade e responsabilidade. E dela orgulhavam-se seus ex-alunos.  Pois eis educação desvirtuada a formar manadas. Treinar submissão e irresponsabilidade social. Eis efeito. Eis povo marcado.

Pois há de se perguntar: qual moralidade pública se ensina em instituição federal onde pedagogicamente sua direção espelha infrações ao Código Penal? E se perdem em guerras de poder, por benesses, cargos, salários?

Afinal, rés de chão. Qual credibilidade tem instituição onde tudo se esconda? E reitor  endossa crimes?  Subscreve falsidade ideológica?


Pois eis, denunciados
Testemunho: Ministerio Público




Pois eis, denunciada está a estultícia administrativa a esparramar efeitos por sobre a instituição e enganar alunos com arremedo de cursos, desde os propósitos de obstar a criaçãodo IDEEHIA, Instituto para Desenvolvimentoda Engenharia Econômica Histórica e Ambiental; assim como, também obstar o projeto ambiental de Inconfnidentes, dado o atraso técnico e científico já havido desde 2004 sopb dissipação de esforços em ensino e pesquisa. E no resto, conferida pequenez e presunção de suficiência. Falta de preparo, falta de decoro.

Pelo menos agora relativamente ao "quadro de avisos" do saguão teve-se vergonha de alguma coisa nessa casa. Alguém moveu-se.
Lamentável. Tornada morada da indignidade, assim reconhecida: atos, palavras e atas - subscritas por diretor pró-tempore.

Vergonha circundante pela cultura autoritária eis agora recolhida, expressa próprio punho. Palavra oficial subscrita, letra à letra. Eis!

E justo pela ignorância evidenciada sobre leis; às quais, inclusive, caberia ensinar. Exatamente contra essa  noção (autoritária) de poder, disposto a estabelecer censura no âmbitode sua "jurisdição". Pois eis: "Portaria Nº 155". 
Mais clara que o AI-5. Eis: subordinação absoluta - exigida - referente à liberdade de expressão e democracia.  

Pois eis patologia de poder. Matéria a ser estudada em Escola de Administração Pública.
No caso, destinada a inverter o vetor educacional deformador.

Ou seja: da educação libertária, emancipadora... à educação para a submissão escravizadora. Eis instituição adrede deformadora em Inconfidentes, MG. Eis, in fine, quanto resta lamentar o tempo perdido.

Ah, sim... e o quadro de avisos ficou escondido atrás de exposição de fotos históricas da instituição (agora nada mais se vê como matéria oficial publicada)

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ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.