Nova Escola
Evidentemente, pelas intenções iniciais, destinar-se-á a contribuir para sanear estruturas a partir do acervo documental e de experiências - técnico e pedagógico - retificador de rumos do presente. Destina-se a promover cumprimento da lei, especialmente aos princípios do Art. 37 da Constituição Federal - aplicáveis à administração pública - condutora do processo histórico - dotado de intencionalidade. Aliás, assuntos tratados em Escola de Governo, como as referidas pelo Art. 39, § 2º dessa mesma CF. Onde cabível, no caso, a necessidade de "especialização por campo de saber", conforme enunciado do Art. 52, Inciso III, Parágrafo Único da lei de Diretrizes e Bases da Educação (link) - aplicáveis à arte e ciência de governar - desde Educação para o Poder.
[Aliás, exercitar o poder. Treinar, exercitar, amadurecer, viver e desenvolver o próprio como agente público. Poder imanete à palavra e razão (guinada da linguística) exposta no âmibito da esfera pública sob intenções declaradas. Matéria sob crítica e aperfeiçoamento, valor acadêmico. Regras de conduta. Justiça. Licitude. Linguagem. Patologias.Ética governamental. Limites da lei.. eis noção difusa a ser imprimida pelas estruturas do MEC (matéria educacional, primária). Torna-se força infletora de impulsão libertária, coletivamente assimilada e praticada, emancipadora de povo e País. Trata-se de matéria pedagógica de potencia e poder. Experimentação consciente praticada em primeiros bancos da educação infantil]
Entre outros, em relação ao arranjo global (planetário) terá objetivos o Art. 4º da LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981
Regulamento
Mensagem de veto
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente ( http://www.mma.gov.br/estruturas/173/_legislacao/173_legislacao24062009044312.pdf ).
Preliminar saneadora
Refere-se ao debate aberto travado no âmbito da esfera pública, destinado a remover patologias do presente. Especialmente a Portaria Nº 155 baixada pelo ex-diretor geral para estabelecer censura e obstruir trânsito de informação. Pois em pedagogia reversa, em quadro de avisos (local público - título consignado "Para o Povo Saber" ) onde se fixem editais - e considerações de valor pelo mérito, a instituição poderá estabelecer prêmio e reconhecimento público.
Reintegração governamental e teoria do desenvolvimento
(Preliminares para instituir o centro de processamento - econômico/tecnológico/educacional/ambiental. Projeto Ambiental de Inconfidentes)
Razão pela qual vincula matéria acadêmica regida segundo organogramas do MEC aos mecanismos operacioanis e planejadores segundo organogramas do IBAMA/MMA. Previsto com centro de processamento (integrado) em conformidade com o projeto Ambiental de Inconfidentes ao qual se agrega o Instituto para Desenvolvimento da Engenharia Econômica Histórica e Ambiental - IDEEHIA a ser criado: Escola de Governo e Instituto de Aplicação.
E por mais ainda, destinado a atuar em estreita colaboração com o reerguimento do IFSULDEMINAS. Ressalvada as matérias relativas à segurança do Estado como sigilio obrigatrório em lei, manterá, por sua vez temas e discussões abertas em quadro de avisos e publicações da instituição, subsidiado para prover transito de informação livre e horizontal nas instituições brasileiras .o Art. 3º da LDB , colaboração estreita de pesquisa, tecnologia e objetivos.
Terá por finalidade promover paz, progresso econômico e social; rever teorias, rever valores; promover respeito humano, conduzir e ordenar o bem comum; Finalidade humanistica, tecnológica e gerencial desde matrizes energéticas e dispor-se a reorientar os "macrovetores do desenvolvimento" em função dos "ecossistemas brasileiros", para manter a nomenclatura oficial relacioanda ao PNMA/PNUD - até para intencionalmente infletir-lhes a curvatura; pois se trata de prover bem estar a todo habitante na Terra. Ou seja, estabelecer a base comum e concreta da economia dita sustentável supostamente com o sistema produtivo automatizado. Por sobre a qual - aí sim... assentar-se-ão as utopias da humanidade - até pelo trabalho tornado alforriado ou prazeroso. Mas governar com consicência histórica, será prover no tempo o ajuste pela curva teórica e manuter o sistema produtivo controlado e estabelecer o balanço energético para condições limites [economia automatizada], serva processual do bem comum. Ou seja: no esboço teórico da "curvatura", a chamada "sustentabilidade" apareceria como assíntota à horizontal tida como limite superior - teto- ambiental (planetário).
Pois eis como modelo de desenvolvimento, projetada a política global assinalada pela curva a ser construída pelo ajuste dos chamados "macrovetores", como assim o faz em lançamento de desafio o próprio PNMA (MMAAL/SMA-1995) ao reclamar medidas de indução (políticas indutoras) capacidade prospectiva, experimentalista. Em relação ao estágiode civilização presente, será escola essencialmente crítica, oficial e independente de vínculo religioso e partidário. Senão pela razão direta relativa à teoria do desenvolvimento que se deseje promover em intencionalidade aplicada À curvatura do processo histórico - consenso diretor firmado.
Revisora de teorias e valores desde murais em saguões de instituições oficiais. Palavras destinadas ao público para conhecimento local geral (publicidade, Art. 37 CF) para crítica direta.
Prospectiva em teoria do desenvolvimento, tese aberta, função instrumentalista atribuída à função governamental. Gestão planejadora, orgazinadora e orientadora aplicada à infletir e coordenar a curvatura do processo histórico: desta vez, dotado de intencionalidade. Ou seja, sob projeto a cumprir. Evidentemente ressalva tratar-se de disposição comum. Inspiração humanista, progressista, solidária sob crítica ao presente; pois alcança a etapa amadurecida e evidencia a curva a própria capacidade tecnológica libertária -sob razões de equilíblio socio-ambiental potencialmente hedonista. Ou seja pela concreção da base comum sobre a qual assentar-se iam as utopias da humanidade. Pois a própria curva ao final representaria a curvatura do aprendizado. O desenvolvimento da espécie (humana) assente na Terra.
Matéria a rever
Ente farores de indução comportamental das massas ao longo dos séculos em costumes de civilização onde a moeda mineral (ouro) significoureferencia de valor histórico ao qual se agregam fetiches e maldições biblicas desde castigos pela idolatria ao "Bezerro de Ouro" cujos templos financeiros hoje são instituições bancárias afeitas à ficção financeira nas Bolsas de valores. Pois eis necessidade de rever, desfeita a ficção e alienação pela consciência pelo valor biológico da própria da espécie - tratado como moeda - não meramente mineral quanto vida e mundo podem ser vividos de outro modo - certamente solidário, crítico, organizado e prazeroso.
Eis em revisão o próprio sistema bancário. A administração do sistema fianceiro. E revisão sobre propriedades da moeda, símbolos e significâncias no próprio valor. E a influencia social como indutora comportamental. Unidade-padrão-razão-potencial-valor. Pois eis em revisão o próprio valor motivo e criador transitar pela moeda e induzir comportamentos ao passar de portador à portador a trocar valor - moeda circulante. E por ela conferir fatores de indução social. Pois eis. Para inlfetir a curvatura a nova moeda ao invés de inspirar usura, cobiça, inveja e avareza como indutoras do ascenço da curva (regida pela moderna "escasses") disposta a predar o ambiente, deverá inspirar o retorno à solidariedade primitiva (moeda generosa) representada pela moeda natural de onde além de valor de reserva em si para trocas, provinha o almoço grátis (regida pela antiga "suficiência") Razão instrumental, pois a melhor guiar destinos da humanidade na Terra. Ou seja, pela espécie guiada pela razão; ou seja, matéria biológica criativa, potente, disporta pela Terra: emancipada, prazerosa (alforia pelo trabalho). Etapa de civilização a se prover na Terra tida como projeto econômico, ambiental. Mundo Global.
Pois como melhor aproveitamento às estruturas disponíveis, eis entre elas, proposital, o IFSULDEMINAS como instituição destinada a prover (melhor) destino à humanidade por letras e pensamentos. E pelo histórico do lugar. Pois marcado nessa Terra irá reassumir a humanidade sua fase crítica, analítica, diretora, consciente. Centro de processamento por sua capacidade técnica, geográfica e política; contribuirá pela função planejadora, propositiva, pela intencionalidade aplicada à curvatura do destino escolhido, direcionado.
Desenho. Mapa. Historiografia analítica distendida no tempo. Cada ponto dessa curva a traçar a história. Grafismo - passado, presente e futuro - .Rabisco humano a frepresentar seu desejo. Linguagem. Comunicação. Esboço e traçado pela tangente - gestão analítica, gramatica vetorial - impulsão governamental - motivadora - direcional.
No trabalho (precioso pela primeira avaliação de potencialidade e riqueza de mapas a conferir) disponível na Biblioteca da CETESB, por exemplo, logo na abertura do compêndio "Os ecossistemas brasileiros e os principais macrovetores de desenvolvimento" produzido pela Secretaria do Meio Ambiente/MMAAL - (1995), entre primeiros pensamentos, foi introduzida breve frase do Sr. Alvin Tofller a qual aqui lembrada sintetiza o sentido e aplicação do "mapa" acima referido. Reproduzida de meméria diz apriximadamente o seguinte: .... "quando avançamos para uma terra desconhecida do amanhã, será melhor ter um mapa - mesmo que imperfeito- ao qual se tenha de corrigir, do que não ter mapa nenhum".
Em relação ao presente.
Aproveita-se o mote teórico presente lançado por Frei Leonardo Boff em seu último artigo sobre o "capitalismo terminal". E eis necessidade de agora superpor-se cabeça pensante visível (Onde antes só agia a mão invisível) ao indagar - para conferir: - eis tarefas a cumprir pelos vértices do tecido social. Será a curvatura ciencia aplicada à arquitetura e ao engenho sócio ambiental, circundado pelo econômico disponível.
Pois o problema será resolvido.
Exatamente o engenho humano sempre se antepôs à ação para supor preliminarmente o problema reslvido. E a curvatura proposta é, justamente o problema (supostamente) resolvido. Arquitetura Econômica. Engenharia ambiental. Pois eis solidariedade global e respeito humano final a propor desde cada significado - histórico - tangente (ação governamental) ou ponto (operativo) da curva projetada (sintese gráfica).
Nasce o projeto (governamental) quando começa a responder: como então infletir essa curva?
Revisões sobre teorias e valores
No campo econômico, será pelo recomeço da civilização a partir do equívoco (histórico) cometido pela humanidade a propósito de concepções monetárias referente à moeda e lastro. E aprender pelo erro de eleger o "ouro" como símbolo e padrão monetário para reserva e valor.
No campo educacional associado ao econômico, vê-se influência da própria educação - passivadora ao estabelecer reverência ao valor "dourado". E ampliar efeito social agregado à usura, inveja, combiça e avareza - fetiche monetário - psiquismo próprio da moeda dourada. E instaurar a alienação. Pois eis a Educação voltada à subserviência. À escravidão sistêmica. Justo quando pelo inverso deveria inspirar crítica, educar, desenvolver e treinar poder libertário. Pois eis: treino à servilidade social. Será necessário inverter a diração desse vetor (educacional).
Sobre o IFSULDEMINAS
Visto pelo periscópio do Campus Inconfidentes e por sua reitoria, trata-se de instituição outrora modelar, porém hoje desviada. Apropriada por grupos de caráter pessoal em guerras de poder interno. Pois eis quanto resta, em matéria exemplar: sanear e estabelecer Educação Para o Poder . No caso, útil exemplo e aplicação - desde o próprio IFSULDEMINAS. Lamentavelmente, instituição cujos responsáveis hoje respondem ao Ministério Público e da Polícia Federal pelos inquéritos já abertos.
Porém, nele contido e para melhor proveito didático e, também agora, pedagogia saneadora: exemplo clareador pelo efeito nefasto do autoritarismo. Poder desvirtuado, patológico a verter falsidade e incompetência. Eis quanto resta aprender pelo exemplo
E seja essa a primeira contribuição desse exemplo destinado a instrumentalizar a terapia correspondente. Aliás, aproveitável para primeiras noções escolares.
Abuso de poder e desvio de finalidade
Porém eis na ânsia do autoritarismo o espelho da própria insuficiência. Despreparo vertido em tábuas e letras; e depois a tudo dispor se perpetuar. Atos e expressões em desprezo à verdade configuram o poder corruptor e corruptível; por fim repressor e abusivo. Sequer para considerar e manter interesses grupais nos limites da lei. Cujo objetivo sempre será perpetuação; Pois eis perdida pela essência, até a finalidade da própria instituição: enganar. Apequenada, diminuta. E alguns casos, até para iludir aluno com oferta de cursos questionáveis, sempre mantidos abaixo da crítica. Enquanto por outro lado tudo se faz para obstar proposta de avanço técnico governamental e científico fundado nas preocupações do PNMA/PNUD. Instituição destinada ao debate. Disposta à crítica.Onde jamais telegramas da reitoria conteriam falsidade iodeológica.
Perversão de poder.
Eis perversão e desvirtuamento da noção de autoridade - vista sob dinâmica autoritária - adstrita à menoridade circunsantial. Limitada a sim mesma, pela ausência de crítica e imaturidade cultural do entorno desde a aceitação passiva de ser fixado no saguão de entrada (local nobre) da instituição, um mural de avisos vergonhoso: onde a um canto, em letras garrafais a autoritária "Portaria 155" proclamava a vigência de censura. Ora veja só quanta corrupção e falsidade revela! Se pelo menos ainda fosse algum patológico jardim da infância povoado de gente medrosa de castigo... por exprimir a própria razão, há de se exclamar!
Pois eis... tudo sem sequer atinar para o vexame público que tal fato significava, tamanha arrogância se somava ao despreparo e presunção de suficiência. Pois na políica educacional agora preventiva saneadora, desde os bancos das escolas urge identificar patologias de poder . Civismo condicionado à terapeutica social, educacional. E depois organizacional para comando,direção e ajuste à curvatura do processo histórico arquitetado; à utopia. Porém, matéria direcionada, planejada. Desenvolvimento proposital, ético, técnico, consensual, coordenado pela autoridade: obediente ao esboço (curvatura traçada, metas e programas,etc) e cumpridora da lei.
Pois agora resta aproveitar o"exemplo de Inconfidentes" em favor da depuração e preservação da noção de autoridade como matéria escolar a ser ensinada. E para sanear, aproveitar o exemplo (lamentável, evidente) porém pelo aspecto didático através do qual se denuncia e remove o autoritarismo cultural como patologia social reinante. Pois há de se reaprender a pratica a democratica (como aliás já houve) emanada no interior da própria instituição: desde impulso à noção de liberdade e responsabilidade historicamente havidos na antiga EAVM de sentido humanista e regenerador. Resta de novo e, não obstante o presente, internaliza-la intramuros.
Fato denunciado
Apossam-se de instituições grupos de falsos educadores, infratores do Código Penal ideologicamente dissimulados. Incapazes do debate aberto. A fugir e agir pela razão oculta, incapazes de declarar as verdadeiras intenções. E depois apegados ao poder, sobrelevam a noção exacerbada de poder omnipotente, local, sobre coisas e pessoas; pois eis: plenos de si mesmos, confiantes na impunidade. E eis: até serem denunciados ao cometerem (sucessão) crimes. Pois eis incompatibilidade com o decôro exigido pelo cargo. Lamentavelmente, no caso, trata-se (forma exemplar) dos atos praticados no IFSULDEMINAS/Reitoria/Campus Inconfidentes sob responsabilidade de seus dirigentes.
E após sentirem-se infinitamente poderosos, grupais, como se vê. Perderem-se pelas próprias razões.
Terminaram desmascarados pela remessa final e audaciosa de documento adulterado ao Ministério Público Federal.
E apodreceram as próprias razões antes ocultas.
Derrubaram-se do poder denunciados por sua própria verve traduzida em documentos - exposição pública.
Pois eis, cada letra a conferir. Cada falsidade estampada. Perversão, enfim. Caráter educacional, enfim.
Pois eis condenados por seus próprios escritos trazidos à luz do dia. Corruptores da educação.
Feitores em escola votada à escravidão.
À cultura da submissão final de povo e País - desfibrado.
Dever a cumprir
Pois para reerguer o IFSULDEMINAS, eis situação denunciada intramuros, onde impera censura, repressão e atemoramento. Situação no caso denunciada pelo membro conselheiro inconformado, porém competente e obrigado pela lei. Quem enfim cumpre dever e pede intervenção aos poderes da República. Exatamente, por último ante a fase criminal e educacional configurada, à autoridade do MEC. Ao excelentíssimo Sr. Fernando Haddad, Ministro de Estado da Educação, para exame e procedimentos cabíveis (intevenção).
Pois eis, formal e requerido o pedido - intervenção - direto sob restos da documentação (anexa) e em exposição pública.
Proposta para reerguer o IFSULDEMINAS
A par do caráter cívico, didático e pedagógico permanente das mazelas do presente serem agora aproveitados como lições pontuais em Escola de Governo e Administração Pública, quanto ao espírito e pela inversão de vetor educacional e transposição de valores pelos quais se torna instrumento a instituição, será o caso se justaporem dois documentos oficiais. Exatamente, diametralmente opostos em mesquinhez e grandeza de propósitos em alternativas ao presente no tocante ao IFSULDEMINAS e seu penhor pelo futuro.
1 - O Ofício da Reitoria do IFSULDEMINAS. Exatamente, ao "indefere" requerimento ao Conselho Superior da instituição para instituir Escola de Governo e Administração Pública, em acréscimo à medidas saneadoras preliminares na instituição - (Of. Anexo).
2 - Telegrama atencioso do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995)
Pois em pedido de reconsideração ao indeferimento e, se tratando de nova Escola de Governo a se implantar no País, no caso, exatamente útil sera formalmente o Sr. Ministro da Educação revogar o indeferimento. E de posse do segundo (telegrama) tornar-se portador de homenagem à presidente Dilma Roussef.
E tendo por requerido, ato contínuo, moto próprio e pela inversão, revogaria o indeferimento. Exatamente e, justo pela motivação oposta para implantar em Inconfidentes a nova Escola de Governo (assunto requerido). Agora, e por sugestão temática inaugural, evento marcado pelo telegrama pessoal do ex-presidente FHC - honroso ao portador - lembrado de véspera a propósito da política nacional de aplicação das curvas de custos - intrumento de controle e para ajuste da economia (1995) e, convenientemente esquecido na administração pública, até para inibir corrupção pela ética e técnica inerente aplicada. Pois eis assunto saneador e proveitoso ao momento, guardado no tempo. E no interior do IFSULDEMINAS e com a independencia filosófica e de gestão necessária, inaugurar-se-ia centro de debate governamental. Documentação, processamento - memória e meditação. por primeiro convidado à aula inaugural. Anexo - telegrama (1995).
Essa temática, mereceu honrosa resposta do Ministério do Planejamento e Orçamento (1995).
Agrega-se ao projeto a intenção de criar o Institutopara Desenvolvimento da Engenharia Econômica História e Ambiental (IDEEHIA) para desenvolvimento de teses relativas a´PNMA/PNUD. Para inaugurar, pequena biblioteca e acervo histórico doados (Ref. SPU/MG).
Pois ainda resta remover o entulho autoritário. E com ele pervesões e desvios como os verificados no presente. Resta inaugurar nova Escola de Governo e Administração Pública.
Guinada da linguística
A linguagem do poder. O manual de redação da Presidencia da República. O Código de Ética da administração pública. Poder e emancipação. Pois eis matéria onde mesmpo dentro das mazelas do presente se podem colher Ementas e reverter expectativas comportamentais, organizativas e educacionais. Aliás trata-se de aproveitar matéria documental tprna-las úteis, didáticas; no campo das relações humanas também se juntam observações preciosas em administração do poder e palavra. Técnicas, campos de estudos. Pois eis. Poder potente aprendido a ser exercido com legitimidade; destinado a comandar a curvatura do processo histórico. Portador da intencionalidade, capacidade condução pólítica, técnica e ética de execução; competência, cometimento, expressões; abuso, técnica ética e aplicação social. Razões de direito e democracia. Identificação e conhecimento de patologias. Ementas. Pois eis por onde começar a guinada da linguística diretora e conferir a ética do discurso: desde o Diário Oficial.
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