ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

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quinta-feira, 12 de julho de 2007

A conta de luz em Campinas (SP) é 85% mais barata do que em Inconfidentes (MG)! Porque?

Eis a nova "perspectiva" firmada pela CEMIG: apagar a luz, voltar ao lampeão. E à geladeira a querosene. Como antigamente.


E todos irão dormir mais cedo. Será mais saudável. E a propósito, por melhores sonhos quanto ao futuro, a CEMIG recomendará acertar os relógios, "uma hora" atrasados - na Terra.

Ou vez por outra adiantados à vontade - se qualquer sonhar vale o esquecer a conta de luz manhã.


Pois à tarde, enviadas pelo correio chegarão as contas de outros "sonhos" financeiros de iluminados senhores - diretores da CEMIG postados na Bolsa de Nova Yorque. Azar do povo de Inconfidentes - só maritacas estão atentas, concluiu Bastião Bento de sopetão enquanto pelas linhas da Telemar tentava falar com os deuses ao vê-los cercados por demoníacos adoradores do "bezerro de ouro" e de outros parasitas sociais a mais querer iludi-los para cobrar tributo embutido nas contas. Pois até no valor, dos deuses ofuscados por tanta e feérica iluminação provinda de Nova Yorque lançam (para o povo pagar) o adicional verificado pela régua de cálculo dos homens: + 85% na conta de cada um. E no mais, aos deuses, na paz celestial dos céus, relógios dispensados. Homens na Terra, prazo para pagar aluguel.



Mas azar tiveram os deuses ao inventar a matemática. Pois os homens, inventaram a régua de cálculo. Essa mesma, mostrada: infalível ante os deuses por sua lógica. E depois, conferidora de valores contábeis dos homens: para ver se os deuses não erraram em seus cálculos. Pela justiça ou injustiça marcada e a sanar.


Pois na Terra, compudadores de números alados podem enganar.
Mas no céu, as réguas de cálculo conferem. É só chamar o aedo matemático pela verdade logarítmica. E calam a boca de qualquer computador.

Pois nelas, na infalibilidade delas - fica exposta ante omundo a conta de Luz da CEMIG contra a conta da CPFL (marcados: valores do KW cobrado).

Onde abaixo da fotografia, sabe-se, conta pública exposta, tudo falece diante da verdade matemática dos "1, 85" assinalados - sem haver quem possa contesta-los. Pois os deuses melhor agora acordados sobre as tarefas das réguas de cálculo nesse mundo a melhor conduzir destinos da humanidade, contas feitas em público pela régua de cálculo manejada pelos homens e entendida pelos deuses por sua verdade, forma composta, nenhum sofisma depois, nenhuma inverdade irá porsperar. Nada será possível por números diferentes - se marcados cada número em cada lugar. Pois pela régua de cálculo, nenhuma mentira prospera oculta. Só a verdade matemática prospera.



Pode o homem contestar verdade de deuses, se expressa por computador.
Jamais poderão os deuses contestar verdade dos homens: se por régua de cálculo. Entre métricas e ritmos. A verdade - matemática.


Jamais homens e deuses terão outra verdade a aceitar, conferida, senão a expressa pela conta na régua mostrada: posição exata, configurada - juízo de valor. A prova mostrada. E daí a prática dos homens. Pela teoria dos deuses. E anotada a necessidade original (verdade matemática) ser o segundo invento dos deuses descoberto pelos homens. Pois o primeiro foi substituir a fé pela razão própria calcada na verdade necessária - compartilhada.

E para melhor usarem como convém. Principalmente em Inconfidentes.
E aos moradores em baixo dos fios da CEMIG

E agora conferem: a tragédia de deuses. A comédia de homens. E Bastião Bento apagou a luz para dormir.


[Pois nem nos sonhos Zé Rodinha, o velho professor de matemática nada lhe deixava esquecer.

Desde o segundo teorema da humanidade: as leis da física, serem decorrencias de observações. E aí a matemática à priori cuidadapelo Sr. Kant, varria o empirismo do Velho Humme. depois assentado ao banquete. Ou seja, postado entre as discussões com os deuses, todos insatisfeitos com a vida na Terra, enquanto Cronos continuava a corrigir a história pela óptica e observaçãoda ciência. Aassim terminavam asaulas do Zé Rodinha,quandoqueria chegar ao finaldo Teorema relatoivoaoaprendizadoda humanidade e, depois para montar acurva representativa doprogresso. Para terminar pelo ensaioda história como estatística e projeção. Tal como por sua vez sonhava o velho mestre enquanto Basti Bento lhe decorava o teorema de Thales entre versos e orações prestadas para depois, dar conta de tudo desdearaiz quadrada como poema matemático do primeiro algorítmo matamético jamais visto comtamanho espanto. E tudo,para prestar contas depois na lousa. E começou por esse mundo de sonhos as estatísticas são anotadas. E assim o homem descobre o segredo dos deuses. Tal como lhe ensinara do velho mestre as falas do filósofo Lord Humme ao discorrer sobre matéria alada. Como se o mundo fosse povoado de contas empíricas por sonhos apagados para não entender a razão de ter de pagar as contas de luz da CEMIG. E aí, posse apensarnashabilidades dovelhomestre para ensinar ahumanidade a camihar pelos próprios pés como esninava Aristóteles, ao desejar por na Terra quanto o velho Platão ponha nas núvens. E no Céu de Inconfidentes, nenhuma maritaca sentia falta de fios da CEMIG. Pois tudo era de graça. E a natureza defilava sua paz - antes da chegada desse predador, agora gigante explorador da economia popular a expor suafilosofia na Bolsa de Nova Yorque].

Pois desde Inconfidentes, computadores de responsabilidade matemática alada e destinados ao poder da palavra suprema a romper barreiras da potencia e poder da verdade, tiveram procastinada essa intenção. Pois depois do misticismo ao qual se devotaram, foram derrotados pela régua de cálculo - E depois por ela, sejam acordadas novas alianças comos deuses após comemorarem hecatombes perfeitas: Homens, libados e ilibados reunidos. Pés pela Terra. Libados pelos deuses. Mãos, pelo céu. Melhor seriam se não erguidas pelas tarifas da CEMIG.
Pois elevariam o resto. A imaginação. Potência poética. Governo capaz. Computadores conferidos.


Pois as réguas de cálculo são suficientes para determinar tensões nos cabos e nos fios da CEMIG, sem desconsiderar a potencia dissipada pelas maritacas

Pelo menos agora em visão menos poética mas pela tecnologia libertária, ciencia política e poder aplicado, Eros na administração pública supera Tanatos na presidencia do Banco Central. Nova posse. Nova Terra. Prazerosa até pela revisão, a potencia diretiva aplicada (política) social capaz.

Bastião Bento acordou hoje meio indisposto. Sentiu a potencia libertária nos sonhos da noite, luz apagada. Tomada desligada, nem ligou a TV-Senado. Alí, deu na INTERNET chegada na roça: Tanatos na luz das cidades, dissipa em 85% dos mineiros a potencia paulista melhor aplicada por Eros em outros prazeres na Terra - como soe demonstrado.

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ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.