ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

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Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Senhores, acabou-se a escravidão!

Por um novo projeto educacional

Observações pertinentes ao momento.
Breve contribuição ao entendimeno de patologia educacional a ser removida.

Em favor de revisão urgente do "Código de Disciplina" do aluno do IFET/EAFI tão enfático ao reprimir e limitar poder e liberdade ao educando para molda-los temerosos, submissos ao mundo circundante. Ao invés de treina-lo positivamente, responsável, potente, solidário, verdadeiro e libertário.Para melhor exprimir sua contribuição. Treinado à liberdade. E pelo exercício (crítico e responsável) da palavra livre. Como exercício de Educação Para o Poder.

Tal matéria, tona-se requerida como prática pedagógica escolar, positiva. Destinada a prover o Pais com independência e solidariedade.

Mas eis do quanto temos de clarear pela catarze do atual sistema - voltado à patologia submissão.


E segue o exemplo

Em matéria escolar, na patologia do autoritarismo traduzida em psicologia educacional (repressiva) aplicada, com o tempo reconhecem-se os impulsos mais extremos dos tempos primitivos manifestarem-se pervertidamente sutis. Expressam a mesma "arte de dominar" trazida das masmorras. E pela imposição do medo ante o poderoso autocrata, senhor dos destinos alheios disposto a tudo disciplinar, estabelecer e comandar. Sendo o resto, fanfarra e ordem unida. Pois no antigo Patronato Agrícola Visconde de Mauá, havia o temido porão Nº 2 - onde o "mau elemento" era posto a ferros. Bastava alguma malcriação ao professor.

Pois até 1958 haviam "guardas de alunos". E como se fosse roupa de prisioneiro, usava-se uniforme (numerado) e de cor "caqui" (amarelão, para ser visto ao longe). Ninguém tinha nome. Eram chamados por números. E assim todo mundo se tratava como o outro, por igual "numerologia" assimilada - sem nome. E todos se reconheciam por um número, ao assim se chamarem e serem chamados. Poucos tinham apelido.

Além disso os alunos eram segregados e tratados como uma espécie de "marginais"... pelos paisanos da cidade. Claro nesse aspecto as "rixas" vinham a propósito de futebol, cinema e mulher. Porém, nesse pequeno mundo (expressão universal) de Inconfidentes, até namoradas se referiam ao respectivo pelo número - salvo exceções, claro [era comumovirem-se expessões como: "estou namorado o 14", dizia uma. ..."E eu, o 21", respondia outra - e etc]. E a psicologia do autoritarismo era como também sempre foi assumida com variações pelos diretores desde então: realimentados pela "praxe" cultural - local - ante a autoridade endeusada. Mesmo sob os impulsos iniciais (libertários) do finado diretor João Moreira Bártholo ( 1958 - 1970), pelos quais se pode testemunhar, este, mesmo ao extinguir a função dos "guardas de alunos", extinguir a "numerologia" despersonalizadora e fazer os "educandos" terem nome [cidadania preliminar], teve de estabelecer a "liberdade com responsabilidade" intentada através de código de disciplina relativamente rigoroso - também culturalmente "outorgado" sem nenhuma discussão. Pois teve de manter o "modus vivendi" autocrático - pela força da necessidade em ser entendido pelo mundo circundante assim constituido: por dispor da "omnipotência" funcional atribuída do cargo. E pelo poder discricionário inerente, então nomeado por decreto presidencial.
Evidentemente após 12 anos conheceu as vicissitudes do poder desgastado pelo tempo e, depois, a luta subterrânea do aproveitador-bajulador-traidor; para depois se ver reproduzido em arremedos de gestos e expressões sem maior grandeza. Mas a seu modo manteve a escola aberta e quebrou grilhões educacionais. E sempre pela palavra altaneira mantida, o fez em oposição ao espírito repressivo até então reinante, vencendo e abrandando pela razão capaz.

Reformaram-se fachadas da EAVM. Certamente existiram ou ainda existirão os "déspotas esclarecidos"; tanto como, desde tempos imemoriais ainda se mantém a profusão dos áulicos dispostos a apagar memória, destruir símbolos e história - tanto quanto cada novo diretor emprenhado de poder imaturo costuma forrar painéis com a nova e vistosa assinatura em atos institucionais, portarias. Todos, em primeira razão, a disciplinar novas minudências. Úteis para o poderoso ver e conferir o próprio "poder" alí representado; antes secretamente ambicionado. E agora, pela tocha fulgurante proclamado para o mundo obediente, circundante.
E curiosamente repetiam o mesmo ritual do passado como afirmação do "novo".

Porém, o espírito original (ciclicamente renovado e com mais intensidade), vê-se, repete a mesma pedagogia dos grilhões (psiquismo educacional) conservados no tempo. A diferença pela intensidade é quesão mais sutis do que o "Porão Nº 2". Afinal, o IFET tão novinho e recente(2009), está igualzinho ao antigo Patronato Agrícola Visconde de Mauá (1918), sua antiga origem. Pois nota-se: a psicologia repressiva é a mesma (matéria para análise ambiental: o conservatório psíquico - desde nascença). Afinal, qual a fiferença?

Esses fatos em breve estarão analisados no Blog "Perspectivas: o exemplo da EAFI". Reúnem impressões da "aula inaugural" assistida- (PROEJA, 09/02/2009).

E pretendem contribuir para os professores perceberem a patologia do autoritarismo educacional castrador, estrutural, insidioso, a tudo reduzir à menoridade servil o "educando" treinado em sutis exercícios de obediencia, após escaparem de terem seus nomes execrados em "listas de reprovados" com nomes divuldados na rede de computadores da Internet desde o"site" do moderno IFET/EAFI. Pois o treinamento à insensibilização e à servilidade, começa por aceitar passivamente a "regulamentação" do papel higiênico. Matéria professada como prática burocrática em submissão explícita e pedagogia aplicada para explidar a "ausência" desse papel nas instalações sanitárias destinadas aos alunos.

Sintomaticamente apos a explicação, ninguém na platéia, parece, achou estranho esse exercício coletivo de humilhação singular (diante de colegas e professor). Certamente tarefa somada como zeloso guardião, sob maiores cuidados, pelo restante do rolo... a ser devolvido e conferido pelo "poderoso" guarda institucional - mais carente de afirmação.

No antigo patronato haviam guardas de alunos. Quem não obedecia por qualquer coisa menor do que mau uso de papel higiênico, como prástica pedagógica terminava trancado a ferros - no Porão Nº 2. Certamente os tempos são outros. E o Porão Nº 2, apenas reformado em tamanhos de portas e janelas tornou-se parte da secretaria da Escola. As mesmas paredes. O mesmo espírito. E a assombrosa psicopatologia intramuros, vê-se, permanece - disposta a tudo. A dominar, e submeter. A instilar a passividade servil. Servilidade à ficção de valor. E à ausência de crítica. E para acostumarem-se ao poder autocrático... a tudo urge... "disciplinar". E formar a nação de escravos.

Enquanto na escola a representante da "autoridade máxima", voz trêmula e ajustada ao poder, tom professoral, enuncia o restante do escopo do`Código Disciplinar; ao qual alunos haverão de se ajustar - assim traduzido: "são crianças... não sabem o que fazem... Logo obedeçam".
Quem não tem dobradiças na espinha, sofre!

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ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.