ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
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terça-feira, 21 de abril de 2009

Qual futuro ou esperança pode haver, Sr. Ministro?

[Sr. Diretor Geral - não vejo no requerimento apresentado razões que justifiquem qualquer providencia da administração em relação aos seus servidores. Apenas para evitar constrangimento, deve-se determinar a retirada do site da internet a "lista de candidados eliminados". Após, arquive-se. Inconfidentes, 22/12/08 - (a) Procurador Federal] Patologia educacional aplicada: aula de irresponsabilidade exemplar e menosprezo à exigência de dignidade (Art. 3º da Constituição)



Então é "só para não causar constrangimento"?






Pelos jornais chegam mais notícias sobre atos de indignidade em administração da coisa pública - sabida e acentuadamente cultivadas no Brasil dos últimos tempos. Exemplarmente, a propósito, Brasília produz nova safra de escândalos - quando entre cínicos lamentavelmente enquistados nos poderes da República, agora parlamentares em listagem extensa se locupletam desavergonhadamente às custas da patuléia. E sem renunciar, reconhecer erro, devolver dinheiro e pedir perdão, tornam os crápulas merecedores de maior respeito. Entretanto, vê-se: retroalimentadas pelo cultivo difuso da indignidade - inculcada - desde práticas escolares, novas fornadas de outros pulhas são e serão preparadas sob auspícios do próprio MEC; no caso do exemplo acima ("fac-simile" - Processo 23000.084655/2008-93), traído ao patrocinar idiotização para massas em processo de formação. Tudo sob displicência funcional de responsáveis e, como se vê em termos de educação deformadora, também estrutural.



Entretanto, ressalvem-se intenções contrárias do ministro Fernando Hadad. No caso, reconhecido pelo esforço e, evidentemente, solapado pela ação subalterna em distantes instituições de ensino à toda evidência deformadas. Aliás, cumpre lembrar, algumas outrora respeitáveis como a antiga EAVM entre outras.

E assim sob sucessão de escândalos e, sem outra perspectiva saneadora - senão pela denúncia da situação presente, formar-se-ão novas gerações onde vale ser o "esperto" na vida para "se dar bem" e/ou, participar de alguma sinecura. O importante é "chegar lá" seja como for.









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Lamentavelmente, mais uma vez se vê, em escala reduzida e, incapazes da menor auto crítica e indispostos a qualquer revisão em postura, verdadeiros falsários da educação (responsáveis pelos dizeres testemunhados pelo próprio exemplo acima) reuniram-se na EAFI/IFET-Inconfidentes sob propósitos reduzidos em torno do poder interno - local - tristemente assomado.


Em decorrência, tornaram essa antiga e modelar instituição, virtual castradora do espírito crítico libertário. E do potencial emancipador correspondente. E visivelmente promoveram até incutir esquecimento à sociedade quanto ao próprio direito constitucional à dignidade (Art. 3º); eis quando se observa: ao final, após anos e, pela prática repetida sem crítica ou contestação capaz, aceitou-se local e generalizadamente sem mais ser notada, essa prática - tida como "normal". Ou seja, o vilipêndio público como trato em matéria oficial - escolar. No caso e, por anos a fio, estampavam-se "listas de reprovados" para satisfação do "ego" tirânico e poderoso a patologicamente promover "castigos" - equivalentes, decerto, ao narcisismo das pequenas diferenças. E tudo como esperado em matéria de submissão circundante: em descaso e sem ninguém mais responsável notar. Ou haver quem (estruturalmente intimidado) tivesse coragem para reclamar quanto ao abuso do poder deformador e desvirtuado.







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Pois eis... houve quem finalmente notasse e reclamasse. Porém instado a rever (sob força da exigência constitucional reclamada), administrativamente e, pela displicência visível desde o exemplo estampado acima, eis pedagogicamente aplicada a aula de cinismo e irresponsabilidade funcional exposta às escâncaras.





Porém e, como se não fosse nada, eis a minimização quanto a importância da dignidade - ferida entre costumes pelo próprio trato - insensibilizador, escolar. E basta para aquilatar a degeneração verificar o significado desse pormenor: onde antes, e pelo pressuposto da própria Lei de diretrizes e Bases da Educação, pelo menos deveria haver seriedade, aplicação e, maior cuidado pedagógico quanto ao papel dignificador e educativo no trato dos próprios "educandos" nessa instituição quase secular. Lamentável.










De outra parte, em termos de "papel" tido sob dimensões reduzidas ao extemo - alcançado pela prática repressora - dominante - após a qual tudo passa a ser aceito, este, vê-se, hoje reduzido simbolicamente pela própria coordenação pedagógica às preocupações (disciplinares e regulamentadoras) quanto uso dos "higiênicos". Ora Sr. Ministro, essa exemplar e mesquinha preocupação (assim admitida e passivamente aceita) como "disciplina" escolar exigida sob permissão para "uso" educacionalmente policiado, torna-se, enfim, prática formadora de povo a ser depois espertamente tangido como gado. E em matéria de submissão continuada, nada mais será de estranhar se após tanto vivenciar e cultivar indignidade, a pedagogia desse "treino" restar inclulcada a passividade bovina pelo restante das atividades e demais concepções do "educando" - vida afora.






Quanto ao mais e a bem notar, resta o jogo de aparências e a ilusão cultivada pelo falso educador avesso à crítica entre discursos auto laudatórios, placas ostensivas e "obras" pífias de duvidosa necessidade. Por fim, apenas banalizam a restante corrupção da esperteza rasteira, miúda, a mais estabelecer silêncios, intimidar recalcitrantes e, por fim, desperdiçar recursos públicos. Tudo, educacionalmente vê-se, torna corriqueiro o desvio de finalidade e abuso de poder. Escândalo em Brasília, afinal, também é consequência.


Quo vadis, ò EAFI/IFET?
Visão simbolica: imitação e incompetência.
Sequer mantem simetria com passado: grosseria matriz. propositura - desvio geométrico. matéria aberrante, mediocridade espelhada e arremedo educacional e arquitetônico final.
E displicente, o aleijão educacional chega até aos editais que publica; eis a porta do poder autocrático a julgar que "tudo pode". Ou pela aula de irresponsabilidade, achar que "qualquer coisa" serve.

Pois eis... além do desprezo à exigência constitucional de dignidade, eis a pujança das patologias estruturais adrede cultivadas em meio a esse "caldo de cultura" a continuar mazelas de passado autoritário ainda recente. Pois tão à vontade sentem-se hoje os falsos educadores enquistados ao redor do poder, que após requeridos ou admoestados pelo quanto se escreve nesse Blog, ainda e sem pejo fazem questão de teimar. E assim repetem as mesmas sandices da ex-EAFI a exemplo do Edital 05/2009 - correspondente ao "processo seletivo" ainda em curso - pouco antes disfarçadamente publicado apenas em "resumo" [agora após lembrada a nulidade, publicado com as aberrações teimosamente mantidas].

Aliás, frise-se, as mesmas pelas quais se recusaram dar explicação públicável. As quais esse Blog jamais se negaria publicar - fosse qual fosse. Pois até o presente eis... nova aula de irresponsabildade. Pois quando requeridos a certificar sobre motivos de atos administrativos, simplesmente se negaram a explicitar. Tudo em contrário ao ensinamento do jurista Hely Lopes Meirelles acima citado - entre outros mestres - também espezinhados.

Então pergunta-se, Sr. Ministro: qual futuro pode haver para o País - onde exemplarmente, desde Inconfidentes, a insensibilidade social decorrente da educação visivelmente desvirtuada pelo convívio forçado com a indignidade [difusamente aplicada e assimilada] se destina retroalimentar e produzir novos escândalos em Brasília?

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ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.