ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA! COM LICENÇA... DATA VÊNIA! OUTRO MUNDO PODE HAVER!

Editor

Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes, MG...

Pedra fundamental requerida. IDEEHIA. Centro de Estudos
Local(GPS): 22º 18,540' (S) e 46º 20,142' (W)

e-mail: exemplodeinconfidentes@gmail.com
Sempre serão bem-vindas toda correção, crítica e aperfeiçoamento.

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terça-feira, 3 de outubro de 2006

Contribuição à Arquitetura Econômica, Ambiental e, à Engenharia Política e Social


Hoje temos um "blog" eleitoral.

Algumas frases dispensam contextos - como se há de dizer em se trantado de racionalidade do sistema eleitoal brasileiro e dos filtros por onde passa e viceja a corrupção.

E pelo caminho ficam companheiros que traíram confianças.

Pois bem, comanheiro. Parece-me, hoje estás a perguntar "que engenharia é essa"? Pois então companheiro, chegamos ao ponto.

É justamente essa ENGENHARIA e essa ARQUITETURA, É QUE FALTARAM à vossa política, como arte, engenho e criação.

Sobre Rodas inventadas e o velho realejo eleitoral

Pois desde antanho, tudo permanece: como há 5oo anos ó Brasil! Mais uma vez preferistes seguir a velha receita! O velho discurso da submissão voluntária!

E mais no resto, quanto mais se viu prosperar foi a arte de engambelar!

E o Sr. Lula a se comportar como se fosse aprendiz de feiticeiro a destampar caldeirão sem saber o que contém - senão fedor de mais ou fedor de menos! E para dizer ao povo que é o Channel Nº 5 das "zelites" quem causa a poluição ambiental. Tudo para repetir como se fosse arte e ciencia quanto lhe mandou fazer o mestre da "magia negra" (desvirtuada praxis econômica) como dedicado discípulo a prover escassês. E depois submisso, governar sem sequer ousar questionar sobre teorias e valores. Eis aí a raiz do mal, presidente - exclamariam "portugas" logo pela manhã ao abrir padarias para repassar preços aos fregueses!


Eleições 2006, o "seis' e a meia dúzia.

Só dinheiro em malas. Sequer algo de novo, algum esboço criativo, com imaginação, sal ou pimenta. Até porque a roda já foi inventada. E depois da conta bancária a corrupção também automatiza caixas. E no resto se disputa o poder. Apenas pelo poder.

Mas... como o mundo poderia ser diferente... fossem outros os valores a governar! Assim a julgar conteúdo, valores e resultado, haveriam de suspirar os primitivos Arapexes: se depois de tanto poder, ciência e tecnologia administrativa hoje viessem contemplar a civilização do Sec. XXI. Certamente aplicariam suas teorias de valor e, em favor de um mundo mais livre, próspero e feliz, seriam outras as preocupações eleitorais refletidas pela midia de onde tudo se domina pela competencia da "comunicação"! Certamente e a transmitir conteúdo, em campanhas eleitorais os Arapexes utilizariam melhor as antenas parabólicas vistas em Inconfidentes"! Teriam muito a dizer. As campanhas politicas seriam elevações da alma!


No entanto...

Os Arapexes não chegaram a Inconfidentes. E aqui nada se disse e tudo se escondeu tanto quanto se escondem as leis municipais - para formar costume. Enquanto isso, sob segredos dos mais bem guardados lá fora junto ao poderoso FMI, em assunto sequer abordadeo na campanha, o governo de sua excelência o candidato do PT, sequer fica vexado em manter o povo escravo aos juros de capital, enquanto o outro do PSDB, apenas tangenciou o assunto senão para dizer em "baixar" - mas, sempre em atitude menos altiva, jamais pretender examinar o mérito. E sobrou o povo a escolher, escorchado compulsoriamente, para muito mais do qunto já se escorchou"neste País". Aliás, só para lembrar, visto estarmos em Inconfidentes: desde as primeiras derramas extorquidas pela Corte e, contra a qual hoje se homenageiam os "heróis" da 1ª Inconfidencia Mineira.

Mas aqui em Inconfidentes, ao se cogitar sobre motivos para uma2ª Inconfidência ainda cabe perguntar aos candidatos do PT e do PSDB: porque afinal o governo brasileiro pediu ao FMI para mantes secretos os contratos pelos quais pagamos juros "ad infinitum"? E tudo, sem sequer o povo ter a saber sobre o porque de tanto mistério entre coisas a se esconder em relação a esse assunto!


Começo para a 2ª Inconfidencia

Então foi por simples falta de coragem como a demonstrada pela candidata derrotada Heloisa Helena, que ninguém no PT do PSDB falou em conferir a dívida externa? Pois aqui em Inconfidentes, falamos. E vamos continar a falar com amesma energia - além de cuidar de outros assuntos também paroquiais. Pois no mural "Para o Povo Saber", o candidato a senado pelo PCB falou. Ou melhor escreveu.

Mas aos candidatos desse segundoturno, faltou expor detalhadamente a moral escusa da apropriação indébita de recursos públicos oriundos desse endividamento; alguns dos quais ainda hoje pesam como contas a "pagar". Razão pela qual, espera-se para breve, aqui em Inconfidentes o surgimento da 2ª Inconfidência mineira, uai!

E por aí pelo quanto falta fazer, vê-se, pela omissão subordinam-se ao acaso o resto das coisas em relação ao interesse público. Principalmente depois da derrocada das esperanças. E depois de seguir-se a tragédia do PT-agora-aloprado, cheio de gente em quem tanto ainda acreditávamos mais capazes de governar, revisar valores e, impulsionar teorias de desenvolvimento.

Mas qual! Resta em Inconfidentes o mural "Para o Povo Saber" hoje local de crítica sincera até para melhor orientar sua excelência se nele prestar atenção em termos de engenharia econômica, arquitetura política e desenvolvimento social - ao invés do bando de "aloprados" costumeiro. Pois será de se ver o melhor receituário para a crise. será local de purga e catarze para poderosos de plantão convidados a contestar quanto ali se lhe oponha, escrito; local onde de outra parte sempre haveremos de publicar provas do afirmado e, documentos para produzirem-se inflexões em história. E propor rumos à administração pública - como se espera.


Pelo
contraponto: "Para o Povo Saber"

Pois se no campo educacional faltou engenharia à sua excelência, será por melhor dizer: isso se deve a ele próprio. Mas aqui em Inconfidentes, agora aproveitam-se os restos de campanha do Scandidatp derrotado, senador Cristóvam Buarque. Esse senhor no entanto terá de se redimir algum dos seus pecados iniciais quando assumiu o MEC. Pois por sua teimosa e equivocada escolha provocou a catastrofe educacional e o atrazo correspondente visto no presente.

Pois também para ajudar o senador a se redimir, serão ali publicados desde esse pequeno mural o relatório de conclusões também a conter provas e documentos de modo a transformar e melhor aproveitar estruturas ociosas da EAFI pelo mais amplo potencial. Será contribuir para arquitetar e engenhar curvas para o desenvolvimento histórico como arte e ciencia. E pelo engenho criador. Também pelos métodos aplicados à arte de projetar e buscar soluções. E pela capacidade em conceber a própria política da técnica e sua ética para moldar desenvolvimento a partir da vontade primária manifesta - sob crítica da razão. No caso, para melhor o senador Cristovam enfim se redimir, arte e ciencia aplicada à economia e ao arranjo social sob nova arquitetura política. E capaz de sustentar no debate aberto a razão preliminar da ética aplicada. Para por fim infletir a curva do desenvolvimento histórico.


O Martelo Fala

Evidentemente essa engenharia por fim, haveria de "por a mão sobre milênios como sobre cera branda" como nos recomenda o Sr. Nietzsche depois de subir a montanha.

E com a energia transformadora acumulada em força e trabalho (ciencia e política aplicada), através dessa engenharia "O Martelo Fala" e comunica sua razão e força moral agregada.

E capaz, no debate amplo e aberto, de traduz o sentido (eminentemente ético) da própria razão exposta à luz do grande meio dia. Portanto será forte pela palavra incisiva, pela força da verdade portadora, pela vontade e potência agregada e, finalmente pela técnica definidora, construtiva e, política concertada.

E dali desde Inconfidentes, sob conhecimento local, popular, esse humilde mural haverá de compor, estendido à Internet, o debate ampliado junto aos sábios da república. E haverá de perquirir sobre respostas. Sendo resto, diferentemente do quanto ocorre na EAFI do presente onde tudo se transforma em segredos e esbulhos possessórios, haverá sempre a potência diretiva da palavra dita em público e, o próprio poder transformador (dela derivado) a firmar, convencer e difusamente formar consenso (r)evolucionário, potente. Pois no campo da esfera pública, eis a razão em debate exposta à crítica - levada à praça pública - sem se impedir adversário de falar e convencer.

Pois em nome da verdade e diante do retrato do presente, fincaremos aqui, em Inconfidentes algumas estacas do inconformismo presente e, a nova disposição de luta em relação à gestão da coisa pública. E localmente há projeto para início imediato. E agora, a propósito até se aproveita a herança eleitoal do Senador Cristóvam ao lembrar a prática escolar, como coisa (r)evolucionária. Pois o novo mundo será ensinado, treinado, teimado pelo ideal libertário.

Para contribuir e, com esse espírito, no Mural "Para o Povo Saber" será criada a coluna" O Martelo Fala" sob a qual serão escritos os editoriais a partir da perspectiva de Inconfidentes levados depois pela rede de Internet ao conhecimento difuso, geral.


Finalmente nasce o projeto


Em economia e sociologia contrapostas ao presente, onde no interior da EAFI se reproduzem as mazelas do mundo político circundante - pré e pós eleitorias; onde até se escrevem cartas anônimas para se alcançar cargos de direção e depois praticar currupções educacionais a retroalimentar a prática política extramuros (deformadoras da própria moral pública ) - em 31 de agostode 2006 reafirmou-se na Delegacia de Polícia de Ouro Fino o "Projeto Ambiental de Inconfidentes", o qual inclui a transformação de parte da EAFI em Universidade Federal. Instituição destinada a infletir rumos históricos (equivocados), fazer sarar patologias culturais, estruturais e, redirecionar vetores de desenvolvimento para o País. Pelo menos, diante do quadro presente, instituição capaz de melhor aproveitar estruturas disponíveis, subutilizadas, em próprios da União.

Pois essa inflexão sob a potência da verdade sustentada pela razão exposta à luz do grande meio dia ficou assinalada pela providência de certificação policial para comprovar a falsidade ideológica (Art. 299 - CP) - através da qual a qual direção da EAFI em última instância ainda intentava obstar a criação da Universidade - a ser consignada em projeto junto ao MEC.
Pois na Delegacia de Polícia de Ouro Fino (MG) foi lavrado foi lavrado o Boletim de Ocorrência Nº 407/2006 - cujos termos estarão publicados no mural "Para o Povo Saber". Para início será parte do primeiro editorial a ser fixado sob o título "O Martelo Fala". Ao lado, estará o ofício em papel timbrado da república para o povo ver e conferir a falsidade ideológica pela direção da atual EAFI.

Depois disso, certamente sua excelência ficará sabendo , enfim, quanto sua política educacional reproduz ou reproduziu em prática pedagógica desvirtuada o ensino vicioso de mazelas pelas quais tanto nos quixamos por esse mundo vário. Tudp, a mais corromper juventude e retroalimentar o descalabro ético-brasileiro extramuros. Certamente que esse BO vai ser encaminhado em cópia ao Sr. Ministro da Educação, junto com o ofício mentiroso a demonstrar a perversa "engenharia" lembrada por sua excelência e, a extensão da revisão sobre teorias de valores. Ah, sim: informei ao Delegado que esse documento seria encaminhado ao MEC junto com o respectivo relatório e pedido de audiencia. Por sua vez, informou o delegado, o mesmo também será encaminhado à Polícia Federal. Para publicidade e demais informações, o mural com dizeres, provas e documentos está fixado à Av. Alvarenga Peixoto, 193 .

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ETAPA DE CIVILIZAÇÃO VENCIDA. DATA VÊNIA... COM LICENÇA! OUTRO MUNDO SERÁ P0SSÍVEL!

Epílogo às postagens acima

No propósito de colecionar ementas sobre matérias de interesse à curvatura do processo histórico como ato a ser provido pela administração pública dotada de projeto e intencionalidade, as sínteses das observações e análises e revisões sobre educação, administração pública, técnica e ética aplicada são transferíveis e disponibilizadas como metodologia aplicada em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com (ainda em organização).

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Descritores

A curvatura do processo histórico. O plano diretor. Técnica e Ética aplicada. Poder. Patologias. A Escola de Governo.

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Conceitos. Relações. Método das aproximações sucessivas Abertura com textos introdutórios. Matéria coligida em aproveitamento vincula autor. Apropriados também para iniciar debate, narram visão, tempo e história (ver definição de termos - negrito - para clareza de termos empregáveis sobre vida e o viver - pela Terra. Meio Ambiente História. Técnica. Ciencia. Cosmovisão. Poder. Política.

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Totens e Tabus. Do outro lado da crise. Leia, confira. O outro mundo.

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Pois eis vossa crise, vosso mundo - contraditório. E eis a paisagem moral humana, final, circundante. Eis vasto mundo, vossas crenças. Vossos valores. Vossa civilização. Eis o Espelho Ambiental, o Panorama Social. E eis o Tapume Político, Econômico. E nele, exemplar, eis Inconfidentes (MG). Local histórico voltado à Educação, Arte e Ciência Aplicada. Vocacionado à revisão sobre teorias e valores sobre a Terra.

E eis vossa ancestralidade. E eis indignado o presente.

Breves ensaios.

Sobre dispensas da formalidade linguistica afeita ao Manual de Redação da Presidencia da República. Virtudes e mazelas em Administração Pública. Pois eis a paisagem linguística a se desvelar -pela palavra oficial. A Ética do Discurso. A crítica regeneradora. Conceitos administrativos. Revisões. Eis patologias a remover. A contrapartida do projeto organizativo.

Eis a cumprir: a nova Escola em Administração Pública.

{[Tema diretor e administrativo proposto a partir de escola de Governo em cumprimento ao Art. 39 da Constituição Federal referido ao sentido do Parágrafo dois, onde se ministrem técnicas de administração, organização e planejamento ambiental, social e econômico - permanente - em aditamento ao enuciado da aula Inaugural pronunciada no interior do IFSULDEMINAS ] Refere-se a mencionada aula a cursos à distância ministrados especificamente para cursos de administração pública sob propósito inicial reduzido - então oferecido à considerção do Conselho Superir. Empresta-se à presente aula inaugural e, ao trabalho realizado, o valor de contribuição - funcional e institucional finalística - adequada ao cumprimento dos Estatutos das instituições de trabalho, pensar e prospectar e ensinar.

A criar novo patamar de civilização, entre finalidades institucionais a cumprir (Estatuto/IFSULDEMINAS, Art. 24 }.

Aula inaugural - 1 [didática e mote educacional terapeutico]

Temática inicial: Poder e emancipação do subordinado.

Mote educacional: "diga não ao chefe".

Quando pode e deve. Impede corrupções, sanea estruturas. O instituto da Estabilidade como regra e observação. Finalidade didática: ementa em técnica administrativa e prática educacional libertária de povo e País. Implementa política pública - aplicada e aplicável também a município específico - estabelece regras a partir da qual Inconfidentes se propõe modelo e aplicação temática exemplar.

[ Pois torne seu ambiente um centro de excelência. E remova falsidade e fingimento. Ético, obedeça ao chefe. Mas, se melhor não, diga não também. Pleno dizer à praça pública e sincero falar, capaz, exercitado, verás como tudo muda ]

E mais, em contribuição à teoria do desenvolvimento tida como esboço, técnica e ciencia aplicada, à intencionalidade aplicada à curvatura do processo histórico, muito ainda acontecerá e se haverá de prover - sob demanda administrativa remanescente, saneadora de instituições.

Para tanto, sob o domínio da ética e da técnica inerente, ensinada e aplicada, o IFSULDEMINAS/IDEEHIA criado como Escola de Governo e Ciencia Aplicada, oferecerá à administração pública a correspondente contribuição planetária à curva mencionada do processo histórico; universidade especializada; embrionária, crítica, prospectiva e experimentalista (LDB, Art. 52; Parágrafo Único do Inciso III - "especializada por campo de saber"). Universidade instrumentalista aplicada à teoria do desenvolvimento arquitetado, planejado e engenhado -aplicadoà curvatura do processo histórico. Assunto a prosseguir - tema aberto, ambiental, político, econômico, social - requerido em contribuição ao debate atinente à curvatura ambiental arquitetada. Para se estabelecer a engenharia histórica e econômica correspondente. Metodo científico. aplicação.

Dizer não ao chefe quando pode e, quando deve, inverte direção de vetor. Amparado na lei, muda a administração publica. Muda povo. Muda pais.

Inverte vetor. Detentor da ética funcional inerente por seu código, o técnico pode dizer não à político desviado. Ao abuso de poder e desvio de finalidade.

E pedagogicamente haverá o subordinado de distinguir a ocasião sobre a possibilidade de dizer "não" ao chefe: será quando puder repetir em praça pública tudo quanto disse, escreveu e assinou antes e após dizer o "não" - livre por si, consciente.

Lição aprendida, força interna firmada, prazeroso, continue a executar suas atividades, tranquilo.

Será reconhecido. Possivelmente promovido por mérito e valor.

Vence o trabalho. Vence a Consciencia Libertária.

Vence povo. Vence país.

O instituto da ESTABILIDADE do servidor público garante esse direito de dizer não e inverter direção de vetor. Por certo promoverá. Estabelecerá Honra ao mérito.

Claro, antes de representar ao superior...

se precisar... tranquilo, diga não ao chefe.

Sinta esse prazer em trabalhar.

[corolário didático e pedagógico a cumprir]

Elementos de formação. A probidade administrativa

Em proveito da própria administração local e depois a expandir-se como modelo, retomam-se assuntos relativos à Educação e Administração Pública correspondente como ciência, ética e aplicação. Assim proposto, o jurista Hely Lopes Meirelles (in: - “Direito Administrativo Brasileiro” – 16ª Ed. – p.175) ainda por seus livros apropriadamente ensina, como se vê. E ao resto se soma matéria, prática e aplicação . Segue-lhe a didática objetiva. E a profilaxia quanto ao abuso de poder e desvio de finalidade. Restabelece o senso administrativo exigível. Conceitua matéria pública. A razão administrativa sob o pressuposto moral. Sobreleva o ato motivado, explicável em praça pública. O domínio público. A razão perquirida. A procedência, pressupostos. Princípios.

Pois eis vosso mundo onde o Estado se torna réu.

E eis, local, vossa crise moral-administrativa (razão per se questionável): eis vossos procuradores (municipal e federal), sucessivamente advogarem a Lei de Gerson. Por último, para sonegar certidão. Pois em nome da administração pública, sob cinismo (oficial), enunciaram:

..."o direito não socorre quem dorme".

Pois haverá de se regenerar o mundo desde a Nova Escola em Administração Pública. Pois, desde Inconfidentes, desagravado e homenageado em nova Escola - haver-se-á de repetir quanto ensinou e ainda ensina o mestre dos juristas ante o requerido:

...“o administrador público justifica a sua ação administrativa indicando os fatos que ensejaram o ato e, os preceitos jurídicos que autorizam a sua prática”.

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{OBS: a matéria acima tratada constitui "epílogo" comum às postagens relacionadas à Administração Pública neste Blog e em http://escoladegovernoeadministracaopublica.blogspot.com/ . }

Matéria letiva - requerida

Proc. 23000.084656/2008-38 - Edital N° 11/ EAFI, 26/11/08

Acima e ao lado, sob marcadores, acrescentam-se e prosseguem matérias a propósito. Conferir postagens e datas.